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(......)

Ela se levantou e começou a andar pela a casa.

S/n- Está tudo bem S/n..... não fica assim.... tá tudo normal.

Caio- S/n?

S/n- Caio!- ela anda até ele.- Tá acontecendo uma coisa muito louca!

Caio- Am, o que?

S/n- Olha só, tem alguém me chamando, eu tô ouvindo essas vozes depois que o Sukuna morreu, e eu vi um lugar cheio de água só que com o céu vermelho, e, e, também tem o negócio de que o Sukuna é um demónio e ele deve tá tentando me atormentar pelo o resto da minha vida!

Caio- Arram..... entendi.....

S/n-  Eu tô falando sério!

Caio- Eu acredito em você.

S/n- Sério?- ela sorri.

Caio- Sim, acredito.

S/n- Não vai me internar?

Caio- Não.... gosto de você, não te deixaria trancada em um lugar branco que só tem gente maluca.

S/n- Obrigada!- ela o abraça e o mesmo retribui.

Caio- De nada.....- ele mexe no cabelo dela.

S/n- Eu preciso de café.- ela se solta do abraço.

Caio- Não, você precisa dormir.- ele a puxa e a empurra para a escada.

S/n- Mas eu-

Caio- Dormir, anda.

S/n- Por que cuida de mim?

Caio- Porque somos amigos.- ele sorri.

S/n sorri e volta para o quarto.

(......)

(.........)

S/n acordou e desceu direto para a cozinha.
Ela queria muito tomar café, então foi fazer.

Caio- Não vai tomar café.

S/n- Caio eu tenho várias teorias!- ela diz fazendo o café.

Caio- Ai meu Deus.....

S/n- Eu posso estar sonhando! Eu posso estar morta! Isso tudo poder ser apenas um holograma!

Caio- Sei.

S/n- Eu preciso sair daqui, tenho que ir no cemitério.- ela vai para sala.

Caio- O S/n! Espera um pouco.- ele segura o braço dela.- Como assim cemitério? Espera.... fica calma.- ele vai a abaixando e ela se senta no sofá.

S/n- Não posso esperar, eu tenho que ir agora!

Caio- Não..... calma.

Eles escutam a campainha tocar e S/n vai atender. Ela abre a porta....

S/n- Por que tá aqui? Você some e agora aparece do nada! Você tá bem?

Akira- Desculpa, eu.... eu tô bem sim, eu soube do Sukuna, eu sinto muito S/n.

S/n- Por que todos falam isso pra mim?! Eu não sou mãe nem esposa dele!

Akira- Ah.... desculpa, é porque vocês andavam juntos para cima e para baixo, e ele falava de você então eu pensei..... enfim, desculpa.

S/n ficou um tempo olhando para o nada e seus olhos foram enchendo de lágrimas. Ela limpou seus olhos e olhou para Akira que olhava para Caio.

S/n- Tá bem mesmo?

Akira- Tô.... eu estou bem sim....

S/n- Cortou o cabelo né? Continuou maravilhosa.

Akira- Ah..... obrigada.....- ela coloca a mão em seu cabelo.- Mas eu vou indo então.

S/n- Não quer entrar?

Akira- Não..... eu vou indo, tchau.- ela sai.

S/n- Que rápido.....

(.......)

(.....)

S/n e Caio estavam na rua, ele estava tentando convencer ela.

Caio- S/n vamos só comer, vamos no cemitério não.

S/n- Eu preciso ir lá, tem alguma coisa lá, eu sei que tem, eu tô sentindo.

Caio- Vamos comer primeiro.- ele a puxa para uma sorveteira.

S/n- Eu gosto de açaí.

Caio- Então pede açaí ué.

S/n- Gosto de você Caio, mas não entendo o porque de você ficar comigo o tempo todo.

Caio- Se eu não ficar você vai se jogar da primeira ponte que ver na frente.

S/n- Você é legal Caio.

(Flashback on)

Sukuna- Você é interessante S/n.

(flashback off)

S/n- Interessante.....- ela sussurra.

Caio- O que?

S/n- Nada.

(.......)

(......)

Quatro dias antes.....

Yuji- Aí-

Sukuna- Cala a boca.

Yuji- Onde a gente tá?

Sukuna- A gente morreu seu......

Yuji- Então é aqui que vamos ficar?

Sukuna- Não, eu não vou morrer, eu vou voltar.

(.......)

✨ então tá.

✨ Tá curto, tá, eu tava na praça da minha cidade dando o cu.

Egoísmo (imagine Sukuna)Onde histórias criam vida. Descubra agora