37;

7.8K 795 406
                                    

(.......)

Eles saíram depois que Sukuna pagou.
S/n entrou no carro e Sukuna também.

S/n- Obrigada.

Sukuna- Quero que saia comigo mais vezes.

S/n- Mais? Eu tô sempre saindo.

Sukuna- Não falo nesse sentido.

S/n- Só saio com você se você pagar.

Sukuna- Eu pago.

S/n- Minha meia e minha blusa..... tem que comprar.....

Sukuna- Toma.- ele pega uma sacola no banco de trás e a entrega.

S/n abriu..... era a meia e a blusa que ela havia pedido.

S/n- Aaaa.- ela sorri.- Obrigada.- ela se "levanta" e abraça Sukuna.

Sukuna- De nad....- ele se estica um pouco para ver a bunda de S/n.....

S/n- Já quer transar?- ela sorri.

Sukuna- Sempre quero quando se trata de você.

S/n- Ae?- ela se senta no colo do homem, passando seus braços em volta de seu pescoço.

Sukuna colocou suas mãos na cintura de S/n e começou a aperta-la contra si, deixando suas intimidades e pele separados apenas pela as roupas. Sukuna segurou o rosto de S/n e sorriu.

Sukuna- Vamos pra minha casa?- ele sorri.

S/n- Por que não fazemos aqui?- ela sorri.

Sukuna- Tá com tanta pressa assim?

S/n- Eu gosto do seu pau.-ela diz e o homem a encara.

Sukuna colocou sua mão na cabeça de S/n e a puxou para um beijo. S/n levantou um pouco e colocou sua mão no membro do homem, ainda por cima da calça. Ele se separa do beijo com um sorriso e a mulher o encara.

Sukuna- Você tá bem pra frente hoje.- ele diz com um sorriso.

S/n- Eu tô?

Sukuna- Eu acho que foi o álcool.- ele segura o cabelo dela.

S/n- Você acha?- ela ri.

Sukuna- Eu acho.

S/n- Mas não é.

Sukuna- É sim, vamos embora tá bom?

S/n- Hum.- ela deita a cabeça no ombro dele com desânimo.

Sukuna- Sai, se não não tem como eu dirigir.

S/n- Eu te amo.- ela olha para o homem.

Sukuna- Eu..... preciso dirigir.- ele a coloca no outro banco.

S/n- Sabe.... por que você é assim?

Sukuna- Assim como?- ele começa a dirigir.

S/n- Tenta ignorar o que você se sente por mim.

Sukuna- Cala a boca e fica quieta S/n.

(.......)

Sukuna estacionou o carro e os dois saíram.

Sukuna- Vem.- ele a puxa para entrar.

S/n- Eu tô sóbria, não precisa cuidar de mim.- ela se solta e entra na sua casa.

Sukuna entrou e S/n o encarou.

S/n- Por que acha que estou sobe efeito do álcool?- ela anda até ele.

Sukuna- Tá agindo mais estranho do que o normal....

S/n- Eu tô?- ela sorri e coloca seus braços em volta do pescoço do homem.

Sukuna- Você está?- ele segura a cintura dela com um sorriso.

S/n- Não.- ela aproxima seu rosto.

Sukuna- Não?- ele aproxima seu rosto e beija ela.

Ele vai a empurrando para o sofá e levando sua mão para a coxa da mulher. Ela vai se deitado no sofá enquanto Sukuna desce a sua mão.

Sukuna- Aaaa eu não posso fazer isso.- Ele se levanta e solta S/n no sofá.- Amanhã eu volto.- ele diz e sai.

S/n se levantou do sofá com um sorriso e subiu as escadas.

(......)

S/n acordou, ela dormiu a noite inteira e muito bem.... Também percebeu que dormiu com o vestido.

S/n- Que merda....

Ela foi para o banheiro fazer o de sempre, banho, escovar dentes e etc....

Quando ela saiu enrolada na toalha.

Sukuna- Bom dia querida.- ele sorri.

S/n- Bom dia, o que você quer?

Sukuna- Sexo.

S/n- Só pra você saber ontem eu não estava bêbada!

Sukuna- Eu sei disso, mas o álcool fez um pouco de efeito, então eu não poderia fazer nada....

S/n- Olha só Sukuna, hoje é segunda e eu tenho que trabalhar.... Então, dá pra você sair da minha casa?

Sukuna- Eu gosto de você.- ele sorri.

S/n- Nunca sei quando você fala sério...

(......)

amanhã sai maior, prometo.

sla gente, autora tá com ódio no coraçãozinho

Egoísmo (imagine Sukuna)Onde histórias criam vida. Descubra agora