Voltamos com mais um capítulo meus amores.
Hoje é bem fofinho, bem nhonhonho, bem cute cute, então peguem as insulinas! A diabetes vem!
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Jingyi pegou um vaso de cerâmica que estava em cima da mesa e o tacou contra a parede gritando de ódio, já era o terceiro que ele destruía. O alfa estava puto, morrendo de raiva, afinal ele estava preso em seus aposentos, seu pai havia acreditado naqueles velhos caquéticos e dado a ordem de prisão.
Que lindo..., com uma petição dos ministros e ele se tornaria o "Príncipe Traidor do Povo" e seria degolado em praça pública.
Se tinha alguém que ele queria matar mais que os ministros era Sizhui, se o idiota do seu irmão tivesse lhe escutado nada disso estaria acontecendo, ele estaria livre e se divertindo e Sizhui estaria cumprindo as suas obrigações chatas de Príncipe Herdeiro, nada teria mudado!
Que ódio!
− Sua Majestade Imperial, o Imperador de Jade!
Um eunuco o anunciou e o alfa entrou no quarto observando a bagunça ao seu redor, a cama estava desforrada, havia cacos de cerâmica por todos os lados, papéis e pincéis estavam espalhados pelo chão. Tirando os olhos do ambiente, o Imperador os focou no filho, Jingyi estava com ambas as mãos em frente ao corpo o reverenciando, mas sua mandíbula estava travada, suas mãos tremiam levemente e era possível ver a áurea de ódio que ele irradiava, ele com certeza estava em meio a uma crise de nervos.
− As acusações são verdadeiras, Jingyi? - Wangji indagou.
− O senhor sabe perfeitamente que não, eu nunca fiz nada para prejudicar Sizhui. - Respondeu tentando controlar a secura na sua voz. - Estou sendo acusado de dar um golpe no meu irmão e de compactuar com o inimigo, eu posso morrer por causa disso.
− Eu acredito em você. - Falou depois de um tempo em silêncio. - Conversarei com os ministros, até lá, fique aqui.
− Eu não vou fugir, fugir é uma prova de culpa e é exatamente isso o que eles querem! - Wangji o olhou. - Eles acusaram o mamã! Ele nunca se envolveu com nada disso, o senhor precisa protegê-lo.
− Eu vou resolver isso, nada acontecerá com ele. - Respondeu. - Pode andar pelo seu palácio, mas não saia dele.
− Sim, pai. - O jovem o reverenciou e o Imperador se retirou.
No quarto ao lado, Zizhen se olhava no espelho sem nem se dar conta do que acontecia do lado de fora. Ele estava vestido como um verdadeiro Ária, suas roupas eram brancas sem nenhum exagero e seus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo com uma bela joia de prata na cabeça. Seu quarto era espaçoso e aconchegante, as paredes eram de madeira com cortinas brancas, no lado direito havia uma cama de casal, no centro, uma mesa com algumas almofadas, do lado esquerdo, uma tina de banho escondida por um biombo de papel com várias nuvens pintadas.
O chão era de madeira, mas em algumas partes ele era coberto por uma esteira, perto da mesa também havia uma pequena estante onde era guardados alguns livros, papéis e pincéis, suspirou feliz, ele havia mantido o padrão de vida que tinha em Yunmeng, Jingyi não havia permitido que nada lhe faltasse.
− Milorde. - Sua atenção foi tomada por um servo que entrou com uma bandeja de chá. - Trouxe um chá de folhas de ameixeira para o senhor e uns baozis, não se alimentou desde que chegou.
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Amor Proibido - Mo Dao Zu Shi
FanfictionOs Árias e os Ruidas eram inimigos há séculos, sempre guerreando por terras e recursos hídricos, mas após Wei Wuxian, um príncipe Ruida, se oferecer como sacrifício e conquistar o coração do imperador Ária, a guerra finalmente se finda e uma frontei...