Voltei, meus amorzinhos!!!
Como estão?
Vamos de capítulo?
Não se esqueçam de VOTAR, COMENTAR!!!
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Jin Ling estava embasbacado, Tuan estava na sua frente rindo de si ostentando um sorriso vitorioso enquanto contava, com detalhes, sobre o ocorrido na floresta.
− Você está brincando comigo!
− Juro que não estou. Eles estão conversando no quiosque até agora. – Jin Ling pegou um vaso e jogou na direção do enteado que desviou ainda rindo.
− E você não me chamou para ver?! Eu estou me descabelando para seu pai dar um "oi" decente para sua família e quando eles finalmente conversam você simplesmente não me conta?!
− Eu estou contando agora, não estou? Meu pai quando voltou para Gusu proibiu a caça para os nobres, mas eu lembro de uma vez ele ter me levado escondido para a floresta, eu era muito pequeno na época, não lembro exatamente o que aconteceu, mas lembro vagamente da criada que cuidava de mim na época me pegar no colo e me levar para o palácio. Nunca pensei naquilo até hoje.
− Você não sabia que Jingyi tinha essas crises? – O alfa negou.
− Se soubesse eu teria pedido para meu pai inventar outra coisa. – Jin Ling suspirou.
− Sizhui não surta quando caça nem nada do tipo, mas ele é muito afligido por pesadelos da época. – O príncipe assentiu.
− Eu sei. Ouvi alguns servos comentarem sobre isso quando eu estive aqui da última vez. – O ômega o olhou. – Não corte a cabeça de ninguém, por favor. Esses boatos são de conhecimento público.
− Nossa missão agora é fazer com que ele consiga se relacionar com os seus avós. Eu acredito que essa é a missão mais difícil.
− Eu concordo, afinal o que o vovô teve?
− Drama, mas não deu certo, quer dizer, em parte deu, seu pai foi cuidar do seu tio. Mas agora temos que pensar em outra coisa.
Tuan e Jin Ling pensaram, mas não resultou em nada, por fim o príncipe decidiu deixar o padrasto só para cuidar de seus próprios assuntos, foi só o garoto sair que Hyun entrou causando ansiedade no consorte.
− E então? – O servo tirou um frasquinho de cerâmica de dentro de suas mangas entregando ao outro.
− Consegui. – Jin Ling sorriu satisfeito olhando o conteúdo de dentro.
− Onde?
− Com uns cortesãos numa casa de ômegas qualquer da vila. – Respondeu nervoso. – Majestade, eu preciso perguntar. Para que o senhor quer isso? Não pretende usar no Pequeno Príncipe, não é?
Jin Ling o olhou ofendido.
− Claro que não, Li é muito novo ainda, mas tem gente que não é. – Respondeu entregando o frasco ao servo. – Eu só quero que as coisas saiam exatamente como eu quero, nada pode fugir do meu controle.
− Eu tenho medo quando o senhor fala assim.
− Bobagem. A partir de agora você vai servir ao príncipe Zhou. – O servo tossiu.
− O sobrinho de Sua Majestade?
− Sim e vai colocar esse remédio em seu chá todos os dias.
− Sim, Majestade.
− Hyun, não deixe que o Sizhui descubra. – O servo assentiu e saiu.
Jin Ling sorriu, tudo estava indo conforme o planejado, e daí se ele um passo aqui ou um passo ali sem Sizhui saber? Nem tudo precisava ser contado e ninguém sairia prejudicado. O próximo passo seria retomar as alianças com Gusu, se Sizhui fosse um pouquinho menos rancoroso isso já teria se resolvido.
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Amor Proibido - Mo Dao Zu Shi
Hayran KurguOs Árias e os Ruidas eram inimigos há séculos, sempre guerreando por terras e recursos hídricos, mas após Wei Wuxian, um príncipe Ruida, se oferecer como sacrifício e conquistar o coração do imperador Ária, a guerra finalmente se finda e uma frontei...