Capítulo 18

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Oi meu povo!!!

O capítulo de hoje é meio longuinho e eu aconselho um calmante por que temos o nosso lindo e maravilhoso deus WEI WUXIAN presente!

Ou seja: vai rolar treta.

Não se esqueçam de VOTAR, COMENTAR e SEGUIR @lhua_theauthor no insta e boa leitura!!!

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Lingjiao estava inconformada, a concubina tinha acabado de receber a informação de que Ouyang Zizhen tinha sido promovido a nobre de primeiro escalão e que Jingyi tinha feito o pedido de casamento para os pais, ela não conseguia acreditar, parecia um pesadelo que ela tinha dificuldade de acordar.

Ela deveria ser a consorte!

Gritando de ódio, a concubina começou a jogar jarros, xícaras e qualquer coisa que visse pela frente contra a parede os estilhaçando. Com os nervos à flor da pele, a mulher saiu desbandeirada do harém marchando até os aposentos do príncipe encontrando Zizhen no meio do corredor, ela olhou o ômega de cima a baixo vendo que ele trajava as melhores roupas e as mais belas joias, ela era uma concubina imperial! Era ela que deveria ter esses privilégios e não um morto-de-fome que deu sorte!

O nobre ainda não havia percebido a presença da megera, tanto que caminhava calmamente pelo jardim pensando nos seus sentimentos por Jingyi, o alfa não havia mudado em nada o seu comportamento consigo, na verdade ele continuava o mesmo, carinhoso e brincalhão, o príncipe até mesmo continuou a dar as suas aulas de escrita e leitura que por sinal estava dando grandes resultados.

Jingyi era um excelente professor, mas Zizhen era um aluno aplicado, ele treinava os caracteres até seus dedos fazerem calos e passava a noite em claro se esforçando para ler, o Ária já tinha flagrado uma cena dessas umas duas ou três vezes e quase teve uma síncope de tanto orgulho.

− Você! – Uma voz esganiçada ecoou atrás de sim, lentamente ele se virou encontrando Wang Lingjiao marchando até si, ela tinha um olhar de maluca e rangia os dentes como se estivesse com bruxismo. A mulher andava até si em passos pesados e com a postura dura, ela respirava ofegantemente e parecia se controlar o máximo para conter suas emoções, se controlava tanto que tremia.

− Sim? – Zizhen se virou ficando de frente para a concubina o olhando curioso. – Você está bem? Quer ajuda?

− Você... eu odeio você! Quem você pensa que é?! – Indagou sussurrando. Discretamente, o Ruida deu um passo para trás mantendo uma distância segura da Ária. – Não passa de um camponês! Um morto-de-fome que deu sorte! Como ousa seduzir o príncipe?!

Gritou indignada. Zizhen começou a olhar em volta vendo que algumas servas se aproximavam do local para observar a briga, ele não pôde deixar de fazer nada além de engolir em seco.

− A senhora está perdendo sua razão... − Respondeu tentando manter a calma, mas no fundo já estava começando a perder a paciência.

− Razão?! Quem você pensa que é para falar de razão?! Não passa de uma puta barata que se rastejou para a cama de Sua Alteza! Que teve que abrir as... − Zizhen perdeu o fio de paciência que tinha.

− Não me confunda com o seu tipo, Lingjiao. Quem faz programa neste palácio em troca de migalhas é você. – Respondeu mantendo a sua classe. – Agora se me der licença...

− Como ousa?! – O jovem já estava pronto para se virar e ir embora quando ouviu o grito da concubina, um braço magro e cheio de joias voou em sua direção e se não fosse pela rapidez e agilidade do jovem teria acertado sua face.

Amor Proibido - Mo Dao Zu ShiOnde histórias criam vida. Descubra agora