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  A ajudei com sua roupa e em questão de segundos ambos estávamos despidos

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  A ajudei com sua roupa e em questão de segundos ambos estávamos despidos. Seus seios expostos me enlouqueciam.

Nosso beijo era veloz.

— Gosta de implorar? - Ela perguntou ofegante.

— Quem está implorando? - Perguntei também ofegante.

— Ninguém, mas logo você vai implorar. - Charli voltou a me beijar e então desceu seus lábios até meu pescoço e começou a chupa-ló, como se fosse uma espécie de doce enquanto esfrega seu corpo nu contra o meu. Meu pau ereto está entre nós, ela para os beijos e então se estica pegando preservativos na gaveta ao lado da cama.

— Devo me preocupar com o fato de você ter camisinhas tão perto? - Perguntei com a sombrancelha erguida, ela riu.

— Não. - Ela sorri e me ajuda a por a camisinha.

Agora, já com o preservativo meu pau grita, como se precisasse de um lugar para entrar, Charli percebe. Levanta seus grandes olhos aos meus e então falo oque ela quer ouvir.

— Por favor.... - Suplico, ela sorriu maligna. Ela se levanta, pega a base do meu pau e sem nenhum tipo de aviso senta nele me fazendo gemer alto, involuntariamente.

Seus olhos escurecem num tom de prazer, o que me faz sorrir.

Ela joga seus cabelos cumpridos e sedosos para um lado só do ombro, eles caiem maravilhosamente cobrindo seus seios perfeitos. Minha mão atravessa a cortina escura de fios e toca em seu mamilo rígido, ela arfa.

Movendo os quadris lentamente ela me provoca enquanto vai sentando devagar e mordendo os lábios para não gemer. Esfrego meu dedo em seu clitóris e escuto ela gemer baixo, sorrio.

Ela acelera o ritmo e então fecha os olhos, fico a observando e então me questiono, questiono nós dois.

É um sexo casual, eu sei, mas eu sinto algo tão louco apenas quando as mãos dela estão em mim.

𝙩𝙝𝙚 𝙧𝙞𝙨𝙠 𝙛𝙤𝙧 𝙝𝙚𝙧, 𝘤𝘩𝘢𝘤𝘩𝘢.Onde histórias criam vida. Descubra agora