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– Oque você acha Vinnie?– Michael me perguntou, mas eu estava aéreo e nem tinha prestado atenção da sua fala

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– Oque você acha Vinnie?– Michael me perguntou, mas eu estava aéreo e nem tinha prestado atenção da sua fala.

– Mano, cê tá bem? Eu fumo e você que fica brisando ?– Ele brincou.

– To bem, só tô cansado.–

Voltei minha atenção a conversa de Michael, dessa vez prestando realmente prestando atenção.

Alguns minutos depois, Michael se levantou para pegar mais bebida pra gente. Assim que ele saiu, uma mulher de cabelos escuros se aproximou de mim, sentando ao meu lado.

– Ta sozinho?– Neguei com a cabeça.

– E porque não tô vendo ninguém aqui?– Ela perguntou passando a mão pelo meu abdômen coberto pela blusa. Logo fiz questão de tirar sua mão dali.

– O que foi meu bem?–

– Eu não...– Interrompi minha fala ao reconhecer Bea, perto de um bebedouro, ela estava acompanhada por um homem alto e moreno. Não liguei muito, ou pelo menos fingi. Mas comecei a ficar preocupado quando vi ele a puxando.

Ok, talvez fosse só coisa da minha cabeça, talvez ele só esteja guiando ela para algum canto.

Não, ele está puxando ela. Ele puxava os braços dela com brutalidade, enquanto ela ia rindo e tropeçando na escada.

A morena ao meu lado, puxou meu rosto em direção ao seu, mas eu afastei rapidamente, me levantando logo em seguida.

– Licença.– Falei e me distanciei dali.

Senti alguém puxando meu braço. Virei para olhar quem era e vi Michael com dois copos de bebida.

– Aonde vai? Aqui sua bebida.– Falou esticando o braço para me entregar o copo.

– Segura ai, eu volto já!–

– O que deu em você?– Não o respondi.

Era impossível andar nesse local, puta que pariu!

Fui esbarrando em algumas pessoas, oque me fez perder Bea de vista. Subi as escadas e vi um corredor enorme, cheio de portas. Fui abrindo cada porta ate chegar na última.

Tentei abrir mas estavas trancada então comecei a bater na porta e gritar.

– ABRE ESSA PORTA!– Não obtive nenhuma resposta.

– ABRE ESSA PORRA CARALHO!–

A porta foi aberta, me dando a visão do cara que eu vi puxando a Bea. Ele estava sem blusa e com o zíper da calça desabotoado.

– Se você puder me dá licença, eu...– O ignorei, empurrando o mesmo para que eu pudesse entrar no quarto.

Bea estava jogada na cama, sorrindo que nem uma idiota.

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