capítulo 9

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(quem souber quem criou esse desenho favor colocar aqui porque eu tô morrta de preguiça)

Brasil dançava ao ritmo da música no meio da multidão de convidados que também se divertiam. Não demorou para Japão e Austrália aparecerem com uma bebida no mínimo esquisita em suas mãos. 

Japão: Já pegou alguém? 

Brasil: Nem gripe. 

Japão: Também não. Você acredita que o Austrália ficou com a Coréia do Sul? 

Brasil: Austrália? Meu deus...

Austrália: Ah pronto, agora vai todo mundo me julgar. Você tá pegando dois ao mesmo tempo e ninguém fala nada. Ainda por cima são inimigos. 

Brasil: Isso é inveja viu. 

EUA: Brasil? Eu trouxe a nossa bebida. — América chegou com dois copos grandes em suas mãos e entregou um pra Brasil. Depois de quase ter sido descoberto, o brasileiro deu um olhar de "te pego mais tarde" para Austrália. 

Brasil: Não vai me embebedar, né?

EUA: Isso aí é você que escolhe. 

Japão: Hã... Eu vou pegar mais bebida, vem Austrália. — "Japão sempre fugindo" foi o que Brasil pensou. 

Brasil: Tem LSD aqui? 

EUA: Não, você quer? 

Brasil: Não, não gosto. É só que eu fiquei sabendo que você usava. 

EUA: Boatos, sempre boatos. Não tá cansado das fofocas? 

Brasil: E quem não tá? 

EUA: Quem espalha elas. Mas, pra que pensar em drogas agora se eu tenho uma bem aqui do lado. 

Brasil: Meu deus EUA, que brega! 

EUA: Qual foi? Pelo menos eu tentei. 

Brasil: Então por favor não tente mais. Vem, vamos dançar. — O brasileiro puxou Eua até perto do palco onde estava o DJ e começou a dançar despreocupadamente, enquanto o estadunidense tentava acompanhar seu ritmo frenético. 

Depois de um tempo, EUA se sentiu a vontade para puxar a cintura de Brasil com uma mão, enquanto segurava seu copo na outra. O brasileiro também não se importou, então não demorou até que os dois estivessem se beijando no meio da pista de dança. 

Nesse momento na cabeça dos dois não se passava nada que não fosse eles mesmos. Talvez por estarem um pouco alterados. Brasil gostava da pegada do norte americano, ele não se importava em apertar a cintura de Brasil com firmeza.

Estaria mentindo se dissesse que aquilo não estava o intrigando para algo mais "profundo" por assim dizer. Em resposta, Brasil colocou as mãos na nuca do outro, puxando um pouco seus cabelos para assim ter espaço e começar seu trabalho. Chupões em seu pescoço e beijos em seu maxilar eram distribuídos com euforia e ao mesmo tempo calma. América estaria se sentindo no paraíso. 

Brasil, um pouco mais ousado, se atreveu a passar as mãos por debaixo da camisa do estadunidense. Era incrível sentir todos seus gominhos por debaixo daquela peça, melhor ainda seria se estivesse vendo. Quem era o mentiroso que disse que dois corpos não ocupavam o mesmo espaço? 

Os chupões e mãos bobas foram interrompidos pela chegada de um grupinho de novas pessoas, que pareciam ser bem próximos do aniversariante. Por sorte eles não haviam visto a pegação, porque se vissem e mesmo assim interrompesse. Ah, EUA acabaria com uma amizade bem no dia do seu aniversário!

Brasil: Não tem problema, pode ir. — América o olhava, pedindo permissão. O brasileiro deu um beijo no maxilar do outro antes de sair da pista de dança, procurando por seus amigos. 

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