𝚋𝚢 𝚌𝚑𝚊𝚗𝚌𝚎- 𝚋𝚊𝚓𝚒 𝚔𝚎𝚒𝚜𝚞𝚔𝚎

0.6

Acordo e não sinto mais o calor de Baji comigo, me sento na cama e espreguiço, abro meus olhos e tomo um susto.

- Porra Baji virou assombração, porque não me acordou?

- Não queria incomodar.

- Você não incomoda, que horas são?

- 9:30

- Cara nosso voo é daqui a pouco, deveria ter me acordado.

Me levanto rápido indo ate meu quarto, separo uma saia plissada, um blusão, sutiã e calcinha e vou para o banheiro. Tomo um banho rápido pois já estamos um pouco atrasado, saio do banho, faço um delineado coloco meu tênis e apresso Keisuke.

- Vamos lobinho, não quero atrasar mais.

- Calma ae ruivinha relaxa confia em mim.

- Não, vou te esperar lá em baixo.

Desço as escadas e encontro Aiko.

- Hey bom dia Aiko.

- Bom dia, está bonita já estão de saída?

- Já sim só estou esperando seu filho.

- Já estou pronto, mãe estamos indo qualquer coisa me liga, qualquer coisa mesmo.

- Eu vou ficar bem boa viagem.

- Tchau dona Aiko.

Pedimos um táxi que chegou bem rápido, até o aeroporto são 20 minutos, que pra mim duraram quase 1 hora, eu estou animada pra ver minha mãe quero cuidar dela.

- Estão entregues. – taxista fala.

Pagamos e agradecemos por ter nos trazido, entrando no aeroporto já é avisado que nosso voo estava quase saindo. Corremos entregamos os documentos para a mulher, e fomos em direção ao avião, ele estava um pouco vazio, ninguém para encher meu saco.

- Eu disse que era pra me acordar, tá vendo quase perdemos o voo Keisuke

- Quase, então não perdemos. – bufo com o comentário do mesmo.

- Essas horas vão ser chatas perto de você.

- Acho que você gosta da minha companhia só se faz de difícil.

- De onde você tirou essa conclusão?

- Ontem a noite você não estava conseguindo dormir e foi pro quarto de quem? Do bonitão aqui.

- Tá chato, você também não é diferente sei que gosta de mim.

- Gosto mesmo.

- Ah! Tá.

Baji coloca sua mão em minha coxa massageando, me mexo meio inquieta e o mesmo da uma risada nasal, ele sobe perto da minha intimidade, quando eu o olho ele está sorrindo como se nada tivesse acontecendo.

- Baji a gente tá no avião.

- Hm o que tem, é só você gemer baixo.

Me relaxo na cadeira e abro um pouco minha pernas.

- Boa menina. – A essas horas minha calcinha já estava encharcada, ele consegue me deixar assim com qualquer toque.

Baji sobe mais sua mão encontrando o tecido de minha calcinha totalmente encharcada.