Improvável

Tell me pretty lies

Nem só Kakashi vive o Iruka nessa página! PASMEM!

IruGen é um shipp que descobri na gringa e gostei :)

Então me veio essa história do nada. Escrevi esse capitulo todo hoje e não sei quantos capítulos terá.

É sobre isso, vocês que lutem! (Tô brincando, amo vocês ♥)

Vamos lá povo, que já começa quente! 

*EDIT*
Obs: Essa fic acabou se tornando uma songfic inspirada em "IDFC" de Blackbear então vocês podem encontrar algumas menções a música em algumas partezinhas da fic. É isso, vamos ver onde dá!

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Ele crava as unhas no meu quadril como se sua vida dependesse disso. Está quente, o quarto parece ter 40° graus, apesar de ser uma noite fria lá fora. Meu suor escorre pela espinha e ele lambe debaixo para cima e morde meu ombro, me fazendo gritar.

Dói, mas é tão bom.

— É disso que você gosta, eu sei te fazer gritar como ninguém. — A voz rouca sussurrada ao pé do ouvido é minha perdição.

— Por favor, por favor... — Me sinto tão perto, ele está dentro de mim há tanto tempo, me levando até a beirada várias vezes, apenas para me frustrar até o limite. A mão áspera se arrasta por meu peito e perturba um mamilo sensível pelos chupões que ganhei quando tudo isso começou.

— Eu vou deixar você chegar, bebê. — Ele sussurra outra vez, lambendo a parte externa de minha orelha. — Você quer? — Ajoelhado sobre a cama, ele abre mais as nossas pernas e as estocadas ficam mais profundas. Ele me empurra em seu colo, se move como um louco, agarrando minha cintura e eu estou tão, tão perto.

— Porra, eu quero, por favor me deixe... — Já quase não tenho voz para implorar pelo meu alívio.

— Me chame, diga o que eu quero ouvir, Iruka. — Bastardo pervertido são as únicas coisas que me vem à mente, mas não é o que ele quer ouvir. Ele e seu fetiche esquesito.

— Genma... ah!

— Chame! — Porra, ele diminuiu o ritmo. Não, não, não. Perto, muito perto.

— Senpai, ah, por favor! — Eu imploro e quase posso ouvir o sorriso satisfeito do pervertido surgir colado à minha orelha. Ele finalmente baixa a mão, me toca, me faz virar os olhos e ficar mole em seu colo. Eu grito e grito e mordo minha boca porque o toque é áspero e divino. O calor é insuportável e tão bom. Ele vai me matar e vai ser maravilhoso.

Eu levo minha mão para trás, agarro sua nuca e puxo seus cabelos para ele morder minha orelha enquanto a espiral de prazer intensifica. E eu gozo, mas ele não para de me tocar e meter até que sua própria respiração denunciar seu orgasmo. Ele me sacode, desesperado pelo clímax, batendo a coxa furiosamente em minha bunda, até encher o látex que nos separa com seu gozo.

— Você é perfeito, ah perfeito, Iruka — Ele suspira, a testa apoiada em meu ombro enquanto tenta voltar a si. Ele puxa meu cabelo enrolado em seu punho e beija minha mandíbula até encontrar o canto da minha boca. — Perfeito, lindo — sussurra sorridente e eu sorrio de volta, tímido de repente.

Quando nos separamos ele vai para o banho. Minutos mais tarde, o chuveiro fecha e lá está o homem que me enlouquece toda vez que estamos juntos, usando apenas uma toalha laranja enrolada na cintura. Ele caminha até a cama e se inclina para beijar minha boca com os lábios molhados e frios. O cabelo úmido pinga gotas frias na minha pele ainda quente. Eu não tive forças para me erguer e achar o caminho do banho junto a ele, então apenas me enrolei no lençol. Não consigo disfarçar meu sorriso bobo enquanto o observo se secar de frente para o espelho.