Capítulo 31

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Abro os olhos ao sentir a claridade me incomodar e, a primeira coisa que vejo é uma perna torneada em cima das minhas

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Abro os olhos ao sentir a claridade me incomodar e, a primeira coisa que vejo é uma perna torneada em cima das minhas.

Kath dorme como um anjo e seu cabelo está como um véu por cima do meu peito. Sua respiração é tranquila e me recuso em levantar e correr o risco de acordá-la.

Nossa noite foi insana e deliciosa. O caos que está o quarto prova o quanto aproveitamos nosso primeiro momento como namorados.

Namorados.

Quem diria... Eu jamais imaginaria que a mulher linda que apareceu em meu escritório pedindo socorro, acabaria sendo a mulher que eu quero que fique para sempre em minha vida. Só de cogitar a ideia de não a ter, como cogitei até antes de ela falar sim, me incomoda a ponto de sentir meu corpo estranho.

É, sou um homem encantado, totalmente amarrado e envolvido nesse furacão.

Kathllen resmunga alguma coisa dormindo e eu seguro o riso. Ela se vira e fica de costas para mim, agora abraçando o outro travesseiro.

— Merda! — xingo baixo quando a coberta escorrega por sua cintura e sua bunda fica a mostra, empinada e bonita. Tento me controlar, mas é em vão, porque minha mão tem vida própria e já está alisando sua bunda gostosa.

Kath remexe e encosta mais a bunda em mim.

Meu pau já está ansiando por ela e, eu respiro fundo algumas vezes, pedindo ao universo que ela acorde logo.

— Talvez, eu esteja acordada e adoraria ter um bom dia com você dentro de mim — nossa! Obrigado, universo. Foi bem rápido!

Safada! Estava me provocando e eu preocupado em acordá-la.

Em um movimento rápido, viro-a e vou para cima dela, empurrando suas pernas com os joelhos e deitando sobre seu corpo sem largar todo meu peso. Meu pau fica encostado em sua intimidade, mas não faço nada.

— Humm, então você estava querendo torturar o seu namorado, né? — presumo e sua risada é um obvio sim. — Safada!

Roço a glande pelos seus lábios e pressiono seu ponto sensível, fazendo-a arfar e gemer meu nome.

Seguro meu membro pela base e espalho toda a umidade dela, lambuzando sua boceta,  Começo a enfiar meu pau devagar, com cuidado, porque provavelmente, ela deve estar dolorida da noite anterior.

Ela fecha os olhos, ergue um pouco o peito e eu enfio mais, até entrar todo; permaneço parado, deixando que suas paredes abracem perfeitamente meu pau. Subo minha mão da sua cintura até um dos seios e brinco com seu mamilo, deixando-a ainda mais excitada.

Começo a me movimentar e ela me aperta. Eu paro os movimentos e gemo xingando-a. Ela ri, se divertindo com meu prazer e desespero.

— Você gosta de me deixar assim, né? — estoco fundo entre uma palavra e outra. Kath geme e fecha os olhos, forçando contra as minhas investidas, dando mais pressão aos movimentos.

Mistaken (FINALIZADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora