Depois da Guerra. . . - Drarry (Reescrevendo)

007

Caralho quase 2 meses sem postar 🤡 tá.... podem me chamar de vagabunda.

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Draco na escuta, câmbio!

Fico pensando por ao menos uns 10 minutos, fazia tempo que não fazia nenhum tipo de magia e já estava com saudades de segurar uma varinha e levitar algo.

Isso ficou meio estranho...... Mais tá

- Melhor não! -respondo e Potter começa a rir.

- Com medo Malfoy?

- Não mesmo, só não quero ser preso.

- tá, não vou insistir.

Volto a me sentar na cama enquanto Potter tenta transformar a pena em uma cadeira.

Estava tudo quieto até que ouso uma risada vindo do Potter e resolvo perguntar:

— Ta rindo por quê?

— Você — ele ri mais uma vez — Tem certeza que é o mesmo Draco Malfoy mimado e chato? Era capaz de eu morrer e não ver você vestido algo que não seja um terno preto.

— Não enche o saco Potter, eu gosto de usar outras roupas além de terno.

Prefere é ficar sem que eu sei.... hehehe

E voltamos a ficar em silêncio.

Potter se senta no canto da cama e olha pra porta do meu armário como se tivesse alho super interessante lá e eu volto a ver meu livro

— Qual o seu signo? — Fala Potter quebrando o silêncio.

— Meu oque?

— Signo

— Não sei oque é isso.

— Acho que você é de Sagitário —  ele me examina de cima a baixo, não vou mentir fiquei um pouco envergonhado do jeito que ele me olhou — ou então de Gêmeos.

— isso é Bom? — pergunto.

Ele não responde, somente olha pra janela e fica em silêncio.

Depois de alguns minutos alguém bate na Porta.

— Draco?! — ouso a voz de Pansy no outro lado da porta.

Droga.

— Vai pro banheiro e não sai de lá até eu mandar.

— Oque? Por que?

— Só vai — Pego o braço do Potter e o puxo pro banheiro o jogando lá dentro fechando a porta e trancando.

— Malfoy, me tira daqui.

— fica quieto e não faz barulho.

Por que eu to trancando o Potter no banheiro? É uma pergunta que devem estar se fazendo.

Ninguém tá perguntando, só coloquei isso pra ter bastante palavra.

Hoje a Pansy ficou quase o dia todo me perturbado por que eu e o Potter sentando juntos na mesa na aula de transfiguração, imagina se ela vê ele no meu quarto os dois sozinho... ai sim ela vai me perturbar até o fim do ano.

— Draco, abre a porta! — ela bate mais uma vez na porta.

— Já vou — saio de perto do banheiro e abro a porta.

— Tudo bem aqui? Ela fala enquanto entra.

— Sim — olho pra porta do banheiro pra ver se tá tudo bem e depois volto a olhar pra menina de cabelos pretos.

— Que bom — seu tom de voz é agora mais calmo.

— agora que você viu que eu tô vivo, pode ir embora — aponto pra porta.

— Tá me expulsando?

— Não é que.... o Blaise deve estar te procurando.

— Ele sabe que eu tô aqui, tô morta — ela vai até a cama — quase desmaiei pra subir tudo isso.

Em quanto ela se senta vejo uma coisa em cima da cama que faz meu coração parar.

A Varinha do Potter.

Ela percebe que estou vendo algo e segue meu olhar.

— Isso é uma varinha? De quem?

— Não é de ninguém.....

Ela pega a varinha na mão e começa a examinar e olha pra mim.

— Essa é a varinha do Potter? — ela fala e começa a fazer um sorriso maroto.

— Oque? Não.

— É sim! É igual a do Potter — ela ri — O Potter esteve aqui Draco?

— Não! Oque ele ia fazer aqui no meu quarto?

— Várias coisas — ela continuava com aquele sorriso — quer que eu falo?

— NÃO! E o Potter não esteve aqui

— Então como a varinha dele veio parar aqui?

— Não é dele — vou em direção a ela e pego a varinha e coloco em cima da mesa.

— Se você diz — ela faz uma pausa — Posso ir no banheiro antes de descer todas aquelas escada?

— Não.

Ela me olha.

— O banheiro tá... —  tento pensar em alguma desculpa — Só não é pra entrar, agora pode ir.

Vou em direção a porta e abro.

— Te vejo no jantar.

Ela se levanta e vem até a porta onde eu estou parado.

— Até a hora do jantar — ela sai.

Assim que Pansy sai demoro uns dois minutos pra voltar no banheiro e abro a porta.

— Por que você me trancou aqui?

Ótimo como eu vou explicar.

— É.... Por que sim.

— Cadê a minha Varinha?

Aponto pra mesa.

— Ali.

— Agora eu tenho que ir, antes que você me tranque no guarda-roupa.

— É... tchau.

Harry na escuta, câmbio!

Assim que eu saio do quarto, volto pra escadas.

— SABIA! — Parkinson aparece.

— A, que susto! — Coloco a mão no coração — Sua louca.

— Você tava no quarto do Draco, né — ela ri.

— Eu não devo explicação pra você Parkinson.

— Estavam aprontando né.

— Não.

— Tá, sei.

— Da pra sair da frente — falo e volto a andar.

— Vocês até que dariam um ótimo casal.

— A cala a boca.

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Era pra eu postar ontem mais não deu.

Beijos.

Vou tentar postar mais.