Um passo, um sorriso, um amigo

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    A porta estava aberta, Eros entrou em casa, estava curioso pela quantidade de carros e pessoas que falavam baixo entre si, a maioria eram estranhos, mais avia também os vizinhos, avia estranhado qual emergindo estavam em suas fofocas que não responderam ao passar por eles e desejar uma boa tarde. Ele não avia se importado de ter cido inguinorado por completo, afinal já estava acostumado.

Apressou os passos para certificar que estava tudo bem com a família que não era grande, a sala estava ocupada pelos parentes mais próximos, sua vó Stela estava sentada cabisbaixa ao lado do seu tio o Maristo, sua irmã caçula segurava um copo com força entre as mãos, seu rosto parecia choroso, — Mais o que está avendo gente!

Eros perguntou preocupado correndo ao encontro de sua mãe que foi avistada em uma poltrona, seus olhos estavam inchados aparentando ter chorado por horas, — Mamãe o que ouve?

Pareciam está surdos ninguém lhe respondia pareciam nem notar sua presença ali, tocou as mãos da mãe que do nada começou a tremer toda e foi aparada pelo pai do garoto que acabava de entrar no ambiente já meio apertado, só via a família reunida  daquele jeito no natal ou quando acontecia algo grave na família, exemplo a morte de alguém,

— Espera quem morreu?
Perguntou novamente indo perto da irmã, talvez ela resolvesse abrir a boca para lhe responder, mais foi inútil, a garota que se chamava Zendra, se encolheu como se algo estivesse lhe incomodado.
— Mas que Droga! – ele gritou – sei que não estao nem aí para mim, mais eu estou aqui, eu mim importo com vocês,  da para alguém mim ouvir e mim responder o que merda esta acontecendo aquir?

— Eu posso!
Um garoto disse vindo em sua direção, Eros estreitou os olhos se perguntando porque um estranho lhe responderia? Olhando irritado para o indivíduo se perguntou o que ele faria ali, aquele era o Yuri, o garoto mais zoado da escola, eles não eram amigos,  e nunca avia se falado antes, isso porque ambos eram fracassados então achavam que não teriam nada em que gistasem de compartilharem, além do mais ele era anão,  caso fossem visto juntos seria mais um motivos para ser zoado, e disso ele estava cheio. O YURI TINHA SUA IDADE Mais não passava de um metro e vinte, sua  cabeça e mãos eram desproporcional ao tamanho do resto do corpo, isso o fazia ser o maior alvo de bullyng da escola.

— Você? Mais primeiro mim diga oque faz na minha casa?

— Sei que não somos amigos, mais eu jamais deixaria de vi mim despedir! – o anão respondeu com um tom de voz sério, que o fez indagar com a voz mais ríspida.
— Claro que não somos! Mais quem esta indo embora?
— Você! Ou não se lembra?
Era óbvio que ele estava tirando onda com sua cara — pelo que se lembrava não estava de partida para lugar algum — Sim você está!—ele continuou: — este é um momento de adeus a você, este é o seu velório!
— Como assim? — ele gritou sem achar graça daquela brincadeira.

— Claro que não somos! Mais quem esta indo embora?— Você! Ou não se lembra?Era óbvio que ele estava tirando onda com sua cara — pelo que se lembrava não estava de partida para lugar algum — Sim você está!—ele continuou: — este é um momento de adeu...

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Bullying é a prática de atos violentos, intencionais e repetidos contra uma pessoa indefesa, que podem causar danos físicos e psicológicos às vítimas.

                           (  Retirado do Google )

As flores que caemOnde histórias criam vida. Descubra agora