— OLÁ👋 para os que não me conhecem, sou a Sill!
Separei esse espaço para falar um pouco de mim,ce do meu súbito sumiço dessa e outras plataformasMinha família teve alguns histórico de depressão severa acho que começou pela minha amada mãezinha,( a cerca de 14 anos atrás quando foi abandonada doente pelo meu pai), ela teve uma forte depressão que mexeu com o psicológico de toda a família.
Hoje ela está bem melhor, mais não vou negar que toda aquela sobrecarga deixou sequelas.Em minha infância e adolescência nada foi fácil, talvez isso tenha me tornado uma pessoa de gênio forte, sempre desconfiada de tudo e todos, as inseguranças atrapalharam muito em meu desenvolvimento pessoal. E também um trauma que vivi aos dezessete anos, que mudou todo o resto da minha vida, mais não é algo que eu queira expor aqui.
Bom seguindo como ia dizendo:Os anos passou rápido, sempre trabalhando para ajudar em casa, não tive infância, adolescência essas coisas de namorico, de amizades festas diversão, não nunca soube o que era isso, aos 22 anos fui trabalhar com artesanato, lá conhecir alguém 20 anos a mais que eu, ele era o patrão, no começo era amizade colorida, não avia aquele sentimento, mais ele estava apaixonado, como eu não queria me envolver, dei um fim naquele negócio, em resumo descobrir dias depois que estava grávida, então acabei voltando, mais passei uma gestação infeliz, não era aquilo que eu queria, meus planos era viajar, conhecer o mundo, ou seja começar a viver .
Ao mesmo tempo eu não tinha coragem de me afastar, e com uma criança tudo seria mais difícil, sempre fui uma mãezona, super protetora, jamais deixaria meu filho para traz, o tempo passou acho que fui me adaptando, e quando vi era mãe de três crianças, e a vida estava ficando muito monótona caiu na rotina, então veio a pandemia, várias coisas aconteceram, passei a me sentir inquieta, desejosa de algo novo, foi aí que demos um tempo, e logo conhecir uma pessoa, me apaixonei, mais sempre tive os pés no chão, não estava a procura de uma breve aventura, por segurança e insegurança também decidir não me envolver mais profundamente, me afastei do homem atraente que parecia ser tudo aquilo que eu sempre quis, era bom de mais pra ser verdade tudo bom demais assusta. A pandemia só almentava, passei por um transe, Depois do suicídio do meu irmão, eu desenvolvir uma forte ansiedade, a ponto de precisar de remédio, com tudo que estava acontecendo no mundo entrei em crise, e pra piorar descobri uma nova e inesperada gestação, que me abalou profundamente tanto emocional como fisicamente, passei a sentir muita tristeza, a anciedade estava a mil, desliguei o celular, sair das redes sociais, parei de sai, evitando todo mundo, só queria dormir esquecer do mundo, das pessoas, ficava em profundo silêncio, pedia a Deus que me desse força sabia que não estava bem, estava extrapolando todos os limites, mais não tinha forças pra erguer a cabeça. Só no quinto mês de gestação eu comecei a me cuidar, foi quando o bebê começou a mexer, ali eu percebi que se não era por me, tinha que ser por ela, sim a Maria Eduarda precisava de uma mãe bem de saúde para que ela também ficasse, comecei o pré Natal, o enchoval, e veja só, já estou no sétimo mês falta pouco estou tentando ficar bem a cada dia lutando contra uma anciedade nível mil, tenho crises de pânico, medo de sair, sensação que vou morrer a todo instante... é tanta coisa... com tudo isso a gestação não me dar moleza, tem dia que mal consigo ficar de pé, todo meu corpo dói, a pressão cai a todo instante, me causado Tonturas e as vezes até quedas.
Eu sei que não estou preparada para ser mãe novamente, mais me esforçarei para está de pé, e dar meu melhor como mãe desse pequeno anjinho que Deus me permitiu gerar em meu ventre, que venha com saúde e seja muito amada minha doce MaDú.Algumas pessoas acham que é frescura, outros que é depressão, não, mais um estágio de anciedade em alerta, tem dia que estou ótima, então eu saio, falo com pessoas, eu vivo, já em outros estou guase bem, passo o dia muda, desanimada, em outros estou péssima evitando tudo e todos, me fecho em meu silêncio torcendo para o dia acabar logo, com a esperança que o novo amanhecer será melhor, estou sempre me agarrando em algo maior que minhas dificuldades, confiando em Deus, pois este jamais me desampara eu sei.
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As flores que caem
Historia CortaSomos apenas mais um na multidão, todos procuram compreensão e um pequenos motivos para sorrir ou se manter de pé, o que na maioria das vezes nem sempre é facil. Viver no bem em uma era como essa fica cada vez mais difícil, a esperança de algo melho...