XII.II - bônus

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E agora, o anjo da guarda polêmico!

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Roy

"Saudem a primavera! Saudem Luna Gregori, a futura rainha de Adalasiah!". As palavras ressoavam em minha mente como uma música indesejável que não abandona nossa memória por mais que odiamos, assim como a visão de instantes atrás; Luna - não Azura - adentrou aquele vilarejo, linda e esbelta, parecendo brilhar, e a atenção de todos voltada para si, para a futura rainha, e  havia Nowa ao seu lado, de braços dados e com uma coroa sobre seus fios escuros. Um príncipe e sua rainha. Como eu poderia competir com aquilo? Parecia a porra de uma visão do futuro. Minha mente estava em uma confusão constante e o raciocínio já havia abandonado - me há horas, desde o momento que a vi com ele. A forma como ele ajoelhou perante ela, e a forma como ela se sentiu segura ao lado dele, não deveria acontecer, não com Azura.

Eu sequer lembrava que havia refeito o trajeto até o castelo, todavia não era a porta do meu quarto que estava diante de mim, e muito menos a porta do quarto de Luna, porque não fazia sentido, ela não estava lá, estava na festa, feliz e dançando com seus novos amigos, sem se importar em como eu estava, e logo ela me esqueceria e notaria que a vida dela sempre foi melhor sem mim, eu a perderia por não ter utilidade alguma, e ter a certeza disso, doía. Ergui a destra basicamente esmurrando a porta, imaginando que a superfície de madeira era a cara do desgraçado do Nowa, aquele maldito demônio que arruinaria tudo. Não tardou para que a dona do cômodo atendesse, uma expressão de pouco amigos desenhada em seu rosto.

─۫─̸ O que está fazendo aqui, Roy? ─۫─̸ A voz de Sophia era cortante. Entretanto, minha atenção não estava em seu mal humor, e sim na sua camisola vermelha de seda que caia tão bem em seu corpo e na verdade, eu também não fazia ideia do que estava fazendo ali, apenas conseguia pensar em quão bem aquela roupa abraçava suas curvas e no quão bem ela montava no meu pau. Sem pensar duas vezes eu adentrei o recinto, fechando a porta atrás de mim e colei meus lábios aos lábios da succubus, beijando - a intensamente.

Para minha surpresa e felicidade, a manceba retribuiu o contato imediatamente e logo sua língua estava em minha boca, explorando cada centímentro, correspondendo- me, ela gemeu quando ergui suas pernas e automaticamente cruzou as mesmas em volta da minha cintura, e ela encaixava - se tão bem. Pressionei a loira contra a parede mais próxima enquanto minhas mãos viajavam por suas coxas, sentindo a textura macia da sua pele alva, e somente afastei meus lábios dos seus quando o ar tornou - se necessários para ambos, minhas orbes prenderam - se nas suas por meros segundos, procurando algum sinal de objeção, algum não explícito, todavia a única resposta que tive foi ela se esfregando contra minha ereção coberta pela calça, fazendo - me gemer. Agarrei a succubus pelo pescoço e dessa vez quem arfou foi ela, com a destra deslizei a alça da sua camisola pelo ombro esquerdo, deixando o seio desnudo.

𝐋𝐈𝐁𝐄𝐑𝐃𝐀𝐃𝐄 & 𝐐𝐔𝐄𝐃𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora