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Tá, dois potes de açaí ok. Os bagulhos do açaí, aqui... é, sorvete, o Kinder Ovo eu pego no caixa. Só né? E o leite da Estela, shampoo de bebê..hmm...o que mais.
Merda, merda.
Tento sair daquele corredor, mas foi inútil, ela foi atrás de mim.
Nailea- Amaya.
- me deixa em paz Nailea.
Nailea- por favor, eu...
- olha, você teve a porra de dois anos para se arrepender e vir se desculpar ok?.
Nailea- iria adiantar algo vir atrás de você a dois anos atrás?.
- talvez, afinal eu te amava. Te perdoaria fácil.
Nailea-amava? Porra..
- não estou te entendendo. Você me machucou caralho. Acabou com tudo, acabou comigo e com o nosso amor. Não sei como consegui amar uma pessoa como você. Deveria ter percebido que comigo não seria diferente.
Nailea- Amaya, calma. Me deixa explicar.
- explicar o que? Como você chupou a buceta ou a rola da pessoa? A verdade é que você nunca.. você nunca me amou- relembrar isso foi como uma facada. Senti a mesma dor que senti no começo.
Nailea- eu sempre te amei, mas porra pensa que eu era imatura o suficiente para fazer isso contigo.
- imatura? Você foi sem carácter Nailea. Em menos de um ano você conseguiu ferir duas pessoas. Tem noção disso?.
Nailea- ok, você está certa. Mas só me fala uma coisa, e eu prometo que nunca mais te procuro. Você não me ama? Não sente falta do que tínhamos?.
- ... não, eu não te amo, não como antes Nailea.
Nailea-certo. Nunca mais irei te procurar. Mas olha, não minta para si mesma.
