Capítulo é praticamente um hot, se não gosta desse tipo de conteúdo espere pelo próximo que não possui previsão de postagem;
Essa história já está publicada no spirit e estou trazendo para cá, não está concluída e não há previsão de postagem dos capítulos.
Não conhece o anime/mangá/ a obra em questão? Não se preocupe pois, tudo se passa em um universo alternativo então nada impedirá que leia;
O capítulo está sem revisão, no mas, boa leitura.
Como tudo aconteceu?
Jericho havia perdido a virgindade com Ban e desde então tudo se tornou mais intenso entre eles a medida que o prateado reivindicava seu corpo, a garota aos poucos se apegava nas ideias de um relacionamento enquanto ele deixava claro que não passaria de mais uma foda. No fundo se submeteu a tal condição por simplesmente se deslumbrar pelo sentimento que possuía por ele até aquela fatídica noite, a noite em que engravidou do prateado recluso.
No dia em questão teve ajuda de Gowther que havia lhe dado o endereço de onde o prateado passava as noites após a costumeira bebedeira e agora encarando a porta se perguntava se teria coragem, afinal parando para pensar, tornou-se completamente infantil a ideia de ir até lá ter uma conversa séria sobre algo ao qual ele sequer tinha conhecimento.
Desistiu de qualquer assunto se dando por vencida, porém o destino conspirava contra si, pois não deu nem dois passos tendo o olhar do prateado sobre si.
Ban vinha da rua, usava uma calça de moletom tênis de corrida e nada mais, os orbes vermelhos encararam a mulher totalmente confuso.— Jericho? O que faz aqui? — Ela sentiu o coração palpitar só pela voz densa dele, se amaldiçoando por não conseguir controlar a euforia que sentia.
— N-nada. Tenho que ir e... — Ruborizou.
— Garota você não veio até a minha porta para apontar não né? — Ele possuía um olhar sério e desconfiado, no entanto, ela se viu incrédula. Achava que ela tinha quantos anos?
— Escuta aqui isso é um absurdo! Não sou um bebê!
— Não? — Ele Ironizou rindo no processo. E pelos deuses, que sorriso. — Você vem até a porta da minha casa pra não fazer nada? E não quer que eu pense que veio fazer merda? — O sorriso se contorceu em um misto repentino mudando para lascivo. — Ah não ser que...
— Quê...?
— Você queria fuder. — Ela ficou estupidamente vermelha e ele gargalhou. — Pelo visto eu acertei.
Ficou seria e desviou o olhar cerrando os punhos.
— Não é nada disso tá legal? Eu só queria conversar... — Desviou o olhar constrangido, o prateado se aproximou ficando bem próximo dela, o suficiente para fazer com que a mesma desse passos para trás se encostando na porta ao qual ele intercalou com a mão, se aproximou mais e pelos deuses ela sentiu que ia desmaiar.
— Já que quer conversar deixa pelo menos eu abrir a porta. — Ironizou. Jericho no momento parecia uma presa, saiu da frente sem dizer uma palavra conforme a porta era aberta, não foi novidade alguma ambos em silêncio andando até a cozinha onde a garota se sentou na baqueta e aguardou, Ban foi até a geladeira e trouxe consigo quatro engradados de cerveja.
— Eu não quero. — Sussurrou meio trêmula, tinha ido a casa dele completamente decidida e agora estava ali, a ponto de correr para fora da cozinha.
— Você está precisando, seja lá o que for me contar vai ser mais fácil depois de umas duas latas e são da minha cervejaria então garanto que não vai se arrepender. — Piscou antes de tomar ele mesmo uma das latas.
— Ok, vou tomar uma e a gente vai conversar. — Ele assentiu, porém sabia que aquilo não daria certo...
Não haviam mais latas sobre a bancada e as roupas estavam espalhadas pelo chão, após a quinta lata ela já estava embriagada enquanto ele consumiu todo o restante ficando no mesmo patamar.
Ban já havia a levado ao orgasmo duas vezes e agora utilizava os dedos para provocar apertando o ponto sensível e deslizando os dedos pela fenda molhada, ao introduzir ouviu a garota gemer baixo, colocou mais um e os movimentou sem dó quando os curvou ela revirou olhos mediante prazer e assim que sentiu os dedos serem apertados cessou com os movimentos.— Já vai gozar? — Sorriu ladino. — Que patético. — Ironizou antes de passar a língua entre os seios afundando o rosto ali.
— Você está me estimulando demais, por que não transamos logo? — O rosto ruborizou e ele se afastou.
— Se é assim que você quer... — Ban olhou-a de cima antes de se sentar no sofá e retirar a única peça que vestia, esticou os pés no largo estofado antes de se masturbar de leve, Jericho estava a ponto de ter um sangramento nasal. — Senta pra mim garota. — A voz rouca fez com que o corpo tremesse, ela se aproximou passando as pernas pelo quadril e foi impedida. — De costas, movimentou os dedos como se desse uma ordem para que ela se virasse. — Quero observar você me engolindo se é que vai conseguir. — Ironizou, Ban praticamente bêbado perdia a compostura e ela levou tal desafio a sério quando sentou de uma vez dando a visão que ele tanto queria se arrependeu, sentido a intimidade se contrair suportando todo o volume do prateado e demorou alguns minutos até que começasse com os movimentos lentos gemendo baixinho as mãos dele não ousaram ir até a cintura ao invés disso pôs atrás da cabeça observando a garota se divertir em sua cabeça uma visão dos deuses.
Jericho não tinha pressa e sentia o próprio orgasmo ser construído a medida que quicava no em seu próprio ritmo e chegou ao ápice exatamente assim ele riu, a resistência dela era baixa e secretamente adorou saber disso. Ban elevou o trono e segurou com força na cintura feminina forçando-a apoiar os braços no encosto do sofá ficando assim de quatro, os lábios do mais velho desceram até o ombro deixando um beijo seguido de uma mordida, depois foram para as costas e por fim na nuca onde se demorou mais descobrindo ali o ponto fraco da garota, esperou que a mesma estivesse completamente relaxada para estocar forte e fundo, o gemido que escapou dos lábios dela a muito o agradou.— Pretendo te deixar sem voz hoje. — Continuou estocando cada vez mais forte, Jericho já não tinha mais noção de nada, só de como ele era um puta de um gostoso e que a deixaria com dificuldades para andar no dia seguinte a mão grande do prateado foi de encontro ao clitóris massageando-o e levando-a ao êxtase as paredes internas se contrariam o apertando tão bem que dessa vez foi ele a revirar os olhos sentindo a mesma gozar. — Deita no tapete. — Saiu de dentro dela.
"Como ele era mandão!" — Foi o que Pensou enquanto obedecia, sentiu o olhar predatório do maior sobre seu corpo e a reação não poderia ser outra a não ser mais tesão.
— Abre bem as pernas. — Riu de lado e o rosto dela entrou em combustão, nunca ficou tão exposta para ele e estava adorando. Ban se abaixou na altura do ventre feminino e deixou uma mordida de leve sobre a pele seguiu o mesmo caminho até a coxa interna deixando chupões espalhados e mordidas leves, até chegar no cerne da lilás que arfou ao sentir a boca quente lhe tomando com tanta veemência um gemido demasiado alto escapou de seus lábio quando o mesmo a invadiu com os dedos os movimentos brutos intercalados com as chupadas no ponto sensível fez com que a garota chegasse ao orgasmo gritando ele não esperou, reivindicando o corpo mais uma vez, enfiou os dedos na boca dela para que sentisse o próprio gosto enquanto se movimentava com bastante força Jericho fechou os olhos aproveitando o momento e sentiu algo gelado escorrer pelos seios depois a boca dele os sugando, o prateado havia derramado whisky sobre ela bebendo tudo sem desperdiçar uma única gota e só então a mulher se deu conta de que a mesa de centro estava bem ao seu lado e haviam outras garrafas ali em cima e talvez pelo clima cada vez mais excitante foi que ambos não se deram conta de que a noite aos poucos se despedia.
Estava novamente de quatro tendo a bunda castigada por diversos tapas enquanto ele respirava pesado cada vez mais difícil de se controlar ela o apertava tão bem, gemia seu nome em níveis altos o suficiente para ecoar pela casa vazia e isso o deixa completamente satisfeito, chegaram ao último ápice daquele fim de noite juntos acabados e completamente extasiados pelo sexo embriagado e completamente desprotegido.
_人人人人人人_
Notas finais: Usem sempre camisinha.
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Duas listras | Ban
RomanceEla encarava as duas listras com descrença, sentindo o peito doer. Como raios deixou aquilo acontecer? Tinha certeza de que se protegeu e agora para piorar tinha que lidar com mais de um problema, prestes a entrar para a liga das paladinas via o se...