Cap 2

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Ayla tentou se mecher ,mas seus braços  estavam amarrados . Ela podia ver os caras. Um dos homens era bem robusto ,viu que cicatrizes feias seguiam pelos seus pulsos ,enquanto outras recobriam ao longo da pele do pescoço. Tentou não pensar muito em como elas vieram parar lá.

Percebeu que o outro cara havia apagado a fogueira ,está que não tinha lhe servido praticamente de nada a noite inteira ,pois o calor não tinha lhe alcançado. Foi um dos motivos que a levou a acreditar que não sobreviveria a noite. Repugnou-se ,recordando-se de que aqueles idiotas tinham apostado se ela sobreviveria ou não aquele clima hostil.

A neve cessará por volta da meia noite ,hora na qual Ayla conseguil tirar uma soneca. Acordando a tempo ver que os homens estavam recolhendo as coisas. Os objetos consistiam em duas mochilas de escalada,um cobertor reforçado e outro menos consistente que haviam entregue a ela. Disseram que não estavam mais aguentando ouvir seu queixo tremer e que tinha se tornado insuportável.

— O que você acha que aconteceu com aqueles monte de merda que estava nos seguindo ,aqueles lixos que ajudam o cherife ? — Um dos homens disse ,os olhos fixos no de cicatrizes. Inquieto.

O mesmo não fez questão de responder, fingindo estar ocupado com as suas próprias merdas ,despreucupado. Ayla sentil uma pontada de esperança. Eles a estavam procurando. Talvez ainda não fosse tarde de mais para ela.

Aylla tentou buscar nos lugares mais sórdido da sua memória, quis lembrar de tudo desde que tinha sido pega. Uma necessidade de saber o que dizer a polícia caso ela fosse encontrada. Também não queria pensar muito no agora ou no depois. Seu futuro parecia ser algo incerto e sombrio de mais. A conclusão era que estaria morta antes que o resgate chegasse. Seu irmão choraria? Não conseguia imaginar de outra forma, sua mãe não iria querer esse papel,não lhe representava.
Imaginou que ela iria fazer uma grande celebração fúnebre, daquelas espalhafatosas.

Ayla tinha prendido a respiração. Um daqueles homens estava se aproximando dela. Cabelos lhe faltavam nas entradas ,enquanto o do de cicatrizes chegavam até os ombros, longos. Ele tinha se agachado de cocares em frente a ela.

— Você deveria ter dado está buceta intocada para o Frank ,talvez não estivesse nessa situação agora. — O mesmo zombou ,antes de ter solto uma gargalhada.

Franc tinha algo a ver com isso ? Ayla queria perguntar ,mas decidiu que o melhor era ela ficar calada. Ela sempre soube sobre o que seu chefe sentia por ela. Mas a ideia de que ele tivesse um plano tão mirabolante de ter lhe dado entregue a esses idiotas,talvez nunca lhe passasse pela cabeça. Santia-se enojada.

— Pare de mecher com essa vadia ,não vai querer que seu cheiro fique nela,você sabe como aqueles animais de duas pernas ficam .

Aquilo era algum espécime de código? Ayla não entendia. Além de serem sequestradores os caras estavam fora da realidade. Não a surpreenderia se estivessem sob o uso de alguma droga ilícita.

O home agachado perto dela cuspiu ,bem próximo das suas pernas cobertas pela calça jeans.

— Se não fosse por isso eu teria fodido essa vadia a tempos. Ela está quase me implorando por isso.

Ayla não conseguil deixar de sentir a bile subir-lhe pela garganta. Sagurou-se o máximo que pode para seu corpo não desmoronar. Não queria que aqueles vermes tivessem vislumbre algum da sua fraquesa. Era apenas questão de tempo. O cherife a estava procurando não estava ?

Ayla tombou para o lado ,queria ficar longe daquele bafo podre. O ouviu gargalhar. 

— Qual é ,depois que aqueles animais terem acabado com você ,a ideia de eu a foder não iria ser tão ruim. 

— Bill . — O de cicatrizes chamou sua atenção. — Pegue logo essa vadia ,precisamos chegar no acampamento antes de anoitecer.

Bill lhe dirigirá um olhar agressivo.

— Porque eu que tenho que carregala ? — Despejou.

O de cicatrizes tinha ficado irritado  também .

— Cale a boca e fassa logo essa merda. 

Ayla acabou sendo embrulhada nas próprias cobertas e lançada sobre os ombros do bafo podre. Na viagem ,pode constatar que Bill não tomava banho a um bom tempo.

O sol estava quase se pondo quando chegaram. Ayla não pode ver por estar de ponta cabeça,mas os ouvil conversar. Eles a tinham jogado no chão ,depois arrancado o cobertor. Se virou de costas como pode, o que viu a aterrorizara.Bill gargalhara.

— O que eu disse vadia. — Zombou.

Jaulas. Ela podia ver jaulas. Duas delas. O que abrigava algumas pessoas ,um grupo delas,divididas por gêneros. Os homens estavam presos do lado esquerdo, próximo de um grupo de árvores silvestres ,as mulheres no direito,a par de uma pequena cabana. Ouviu então um estalar,depois o vislumbre de um corpo serpenteando em meio as jaulas.

- Porque a demora imbecis,achei que
tivessem sido presos.- O novo cara
guspira.

Ele tinha um rifle, carregando bem
ao lado do próprio corpo. Este usava
calsa Jens rasgadas, com uma camiseta
encardida. A barba tinha sido raspada
recentemente.

-O que você acha dessa vadia,ela parece
boa não parece. - Bill encorajara.

O homem do rifle a especionara, como se
a procura de algo. Ayla tentou conter anessecidade de se encolher. Não era nada confortável ser especionada,sentiu quase como se fosse um produto a amostra, guardada na prateleira,ou um animal no abatedouro.

- Parece saldavel.- Os olhos do desconhecido seguirem de Bill para o homem com cicatrizes, austereo.- Vocês não estupraram essa mulher estupraram ?

Ayla notou que aquilo parecia importante,por algum motivo. Bill apenas resfolegara, depois arrotara. Nojento.

Ayla sentiu quando seus pés amarrados estavam suspensos no ar , assim como os braços do desconhecido em torno da sua cintura. Ela tinha sido carregada em direção a jaula esquerda, para a masculina. Sentiu o peito apertar,em panico. O que equele cara planejava fazer
- Muito bom. - O cara desconhecido parabenizara,no entanto não parecera verdadeiro. - Vamos por a prova.

- Você disse que eles saberiam se a tivéssemos , não somos estúpidos. - Foi a vêz do de cicatrizes falar.

Ayla sentiu quando seus pés amarrados estavam suspensos no ar , assim como os braços do desconhecido em torno da sua cintura. Ela tinha sido carregada em direção a jaula esquerda, para a masculina. Sentiu o peito apertar,em panico. O que equele cara planejava fazer com ela ? Se indagou.

♦️♦️♦️♦️♦️♦️♥️

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