VII

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               Estou seguindo contra a correnteza do rio que havia no fim da ladeira, já estava fora de perigo, sem monstros ou o meu irmão

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               Estou seguindo contra a correnteza do rio que havia no fim da ladeira, já estava fora de perigo, sem monstros ou o meu irmão. O rio de Greebarry cortava Solaryan ao meio, assim sei para onde seguir e encontrar meu cavalo, se não o soltaram para dificultar mais a minha chegada à arena. Estou com tanta raiva que seria capaz de atravessar a minha espada no peito de meu irmão.

    Passei toda a minha vida sendo humilhada por essa família, passei por situações inimagináveis, desagradáveis e angustiantes.

    Estou chegando na estrada, há alguns guardas e pessoas percorrendo por ali, meu cavalo está logo a frente no mesmo lugar que o deixei, se me apressar chegarei não muito atrás dele e irei o fazer passar pelo mesmo que eu, humilhação.

    Os moradores pararam para me observar chegar, alguns sem entender e outros com espanto no rosto. Arrastando a minha espada no chão, estava coberta por lama, com feridas e mancando.

— O que houve com você, querida? — perguntou uma senhora.

— Estou voltando do Netac, preciso voltar para a arena, agora.

— Ela é a princesa! — falou um dos guardas — A ajudem, agora! — ordenou para os outros guardas.

— Não precisa, traga apenas o meu cavalo.

— Princesa, precisa de cuidados — insistiu o guarda.

— Não! Eu preciso voltar agora! É o meu reino que está em jogo!

— Como desejar, princesa.

Entregaram o meu cavalo,  me ajudando a subir nele.

— Precisa de um dos guardas para a acompanhar? Pode ser... — ele me olhou por inteiro — Perigoso.

— Não precisa, me cuido muito bem sozinha — não conseguia confiar em mais ninguém.

Bati os pés na barriga do cavalo para ele começar a galopar, meu destino estava ficando  cada vez mais próximo, teria a minha vitória ou a minha perdição.

Bati os pés na barriga do cavalo para ele começar a galopar, meu destino estava ficando  cada vez mais próximo, teria a minha vitória ou a minha perdição

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