The Experiment (Versão Sameena)

Part 26

Quem falar mal da Olivia Rodrigo nesse capítulo vai levar porrada minha, tá avisado

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7º ­ Passear de barco

8º ­ ter um lindo jantar romântico no salão do barco

9º ­ voltar para casa

–Eu vou ao banheiro primeiro – disse Deena, subindo as escadas.

–Aham – concordou Sam, analisando a sala de estar, já familiar. Parecia intocada.

–Saudades? – Debochou Deena, parando no meio do caminho.

Sam rolou os olhos.

x-­­­x

Quando Deena saiu pela porta lateral da cozinha, viu que Sam estava retirando a proteção de plástico forrado que cobria o barco, ancorado a alguns metros dali. Era um barco muito bonito, percebeu Deena. Branco, não muito grande, janelas e portas em um azul-marinho náutico.

De fato, haviam boias salva vidas alaranjadas penduradas. Deena riu, se aproximando.

–O que foi? – Perguntou Sam, vendo-a rir.

–Tem até boias salva-vidas – apontou Deena

–Você diz como se fossem inúteis – respondeu Sam, preparando a rampa para subirem.

–Estou tremendo de medo.

Deena rolou os olhos enquanto Sam abria a porta. Entraram na cabine de controle do piloto, totalmente moderna.

–Prefere um timão? – Sugeriu Deena, inocentemente. Samantha deu de ombros.

–Qualquer coisa serve. Em barcos, eu me viro.

Deena viu ainda, ao fundo, uma pequena cozinha e uma copa. Subiu uma escada, que dava para uma suíte de teto baixo, acalentadora e confortável. Voltou ao térreo e viu que Sam estava descendo outra escada, que dava para a parte submergível do barco.

–Legal – disse Deena, deparando-se com um aposento repleto de sofás, livros, mapas e globos terrestres. Um perfeito escritório da marinha antiga.

–Vamos ver se esse negócio funciona – disse Sam, voltando a subir as escadas, mas Deena permaneceu ali.

x-­­­x

Sam teria que agradecer aos cientistas mais tarde, definitivamente. Depois de tudo que passara nos últimos dias, dirigir um barco era exatamente a terapia que ela precisava.

Posicionou os comandos automáticos e saiu para o convés, rindo consigo mesma ao encontrar um antigo timão de enfeite.

–Nada que eu já não tenha lido – comentou Deena, encontrando Sam parada no convés, observando o mar de forma compenetrada.

–Mas você passou um bom tempo lá dentro.

–Só pensando. – E Deena suspirou. À bombordo, no horizonte, o Sol estava se pondo.

–Ah.

Elas ficaram em silêncio, olhando o Sol se pôr lentamente.

–Hoje foi um dia maluco – sussurrou Deena.

–Hum? – Fez Sam, desviando o olhar do sol para olhar para Deena.

–Eu acordo abraçada com você. Fazemos compras juntas.

–Você fica com ciúme do rapaz inocente da loja – sugeriu Sam, interrompendo-a.

– Fazemos um piquenique às margens do rio Sena! – Continuou Deena, ignorando a interrupção.