Capítulo 31

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bom dia meu povo bonito, como já disse antes eu demoro mas eu volto kkkkk

queria esclarecer uma coisinhas aqui, principalmente em relação a hot...

• eu deixei claro e evidente desde o primeiro capítulo que nessa história não ia ter, sinto muito se decepcionei alguns leitores por isso mas foi algo que está explícito desde o começo

• em relação as datas de postagem, ultimamente minha vida pessoal anda extremamente bagunçada, me deixando sem tempo nem pra pegar no telefone direito, então desculpa pela demora pra atualizar.

no mais, é isso e espero que estejam gostando de história...

boa leitura!!

- Onde estou? – Carol pergunta quando o capuz preto é tirado de sua cabeça.

- Bem vinda ao Cadmus... – A voz que a ruiva reconhecia tão bem ressoa no ambiente, fazendo a mulher voltar sua atenção, procurando a fonte dele. - Irmãzinha... – A voz de Bruno acompanhada do seu sorriso presunçoso volta a perturbar Carol. Há quanto tempo não via seu irmão. Parece que fantasmas realmente existiam afinal...

- Calil... Então era aqui que se escondia esse tempo todo depois de fugir da prisão?

- Como adivinhou? – A voz irônica ecoava pelos ouvidos da ruiva como uma orquestra no ápice de seu musical. Carol nunca odiou música clássica tanto quanto agora, com essa comparação. – Soltem ela. – Ordena e então os capangas desamarram a Biazin mais nova, que se levanta da cadeira para encarar o irmão.

Bruno não havia mudado em nada, tirando a cabeça raspada, a barba continuava bem feita, o terno alinhado, sapatos devidamente engraxados... E claro, o sorriso presunçoso dos Biazins. Se ainda tivesse algo que Carol poderia considerar uma mudança, era que ele estava mais cruel e intimidador do que antes, se a ruiva não via mais seu irmão mais velho naquele homem, agora ela nem ao menos sabia quem via.

- O que quer comigo Calil?

- Você não queria participar do Cadmus? Então... Precisamos dos seus serviços. – Ele fala e começa a andar pelos corredores, Carol entendeu que era para seguí-lo, então assim fez.

- Não pensei que era assim que o Cadmus funcionava... Troca de favores.

- E não é. – Admite. – Mas você está em período probatório. Então funcionará assim, você faz o que pedimos, deixamos você usar os equipamentos para o que quer que seja o que pensa fazer com eles. – Ele fala abrindo a porta para o grande laboratório. A nerd interior de Carol não pode deixar de ficar empolgada, aquele era o laboratório mais completo que já havia visto, perdia apenas para o seu na B-Corp. – Precisamos que faça uma pequena análise...

- Análise? – pergunta enquanto Bruno se senta no banco giratório que ficava em frente ao balcão com o microscópio e se gira ele, quase como uma criança, uma assustadora criança, e para sua brincadeira, apenas para encarar Carol.

- Uma análise. Quero que estude o DNA humano que tem nas amostras e faça as anotações de acordo com os critérios estabelecidos ali no computador. – Ele fala apontando. – Tem até o fim do dia.

- Mas é noite. – fala não entendendo o prazo estipulado.

- É? – Ele pergunta erguendo a sobrancelha e com outro sorriso presunçoso.

- Você me sequestrou por um dia?

- É assim que funcionará até ter a nossa confiança. – Ele diz se levantando. – Use o jaleco, aqui ainda respeitamos algumas leis. – Ele fala e sai da sala, deixando a ruiva ali sozinha, com mais duvidas que respostas. Entretanto, tudo tinha que começar de algum ponto, então... Se desculpando mentalmente com Thay por está provavelmente ferindo alguma lei, vestiu o jaleco e foi até o computador observar os critérios que ele queria, puxando o banquinho, ela se senta e observa que paralelo a pasta do computador, havia uma pasta escrito "Suas Músicas", Bruno ao menos se lembrava que Carol só trabalhava movida a música, então... Com um sorriso, a ruiva clicou na playlist e com Led Zeppelin de fundo, começou sua análise.

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