Quem diria hein, voltei meu povo bonito, lá no twitter eu expliquei mais ou menos oque aconteceu pra eu n ter postado capítulo a um tempinho, pra se manterem informades me sigam lá, @poxa_ely_
Como cês tão?? Quais as novidades?
boa leitura!
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O cinema era incrível. Day podia dar os créditos a National City por terem o restaurado, entretanto, não podia não dar os créditos a Carol e, provavelmente, Luiza pela decoração. Na entrada do cinema até a sala que a ruiva tinha fechado para elas assistirem havia uma trilha de pétalas de rosas pelo chão, formando um tapete. As luzes estavam parcialmente reduzidas, dando um ar mais romântico ao ambiente, a morena acreditava que devia haver um cara num violão em algum lugar, só esperando um sinal, porque não era possível aquilo. A Limns estava custando a acreditar que havia encontrado alguém que não só a entendia, se preocupava com ela, mas também alguém que quer perder seu tempo fazendo esses grandes gestos somente para ela.
- Carol isso está... – Day diz mas suas palavras morrem no final das frases, de emoção – Essas flores estão... Isso tudo é...
- Malu que deu a ideia das flores – diz enquanto ambas seguiam o caminho até a sala, a ruiva ia explicando o que fez em cada parte do cinema – Ela disse que eu devia compensar cada buquê que eu não dei esses anos todos que havia sido uma babaca com você. Coisas como: Dia das mulheres, dia das mães, aniversários, parabéns por algo na empresa, essas coisas.
- Eu não acredito que ela disse isso. – fala negando com a cabeça. Onde Luiza havia aprendido a ser assim?
- Acho que Malu era uma Biazin antes mesmo de todo mundo pensar nisso – diz e Day assente concordando. Logo um coro de risadas das duas é escutado, até no se primeiro encontro lembrariam da garota que havia mudado suas vidas. – Então senhorita Limns... – fala segurando na maçaneta da porta – Bem vinda ao seu encontro. – A menor fala abrindo e revelando a sala de cinema.
Era uma sala relativamente normal, tirando todas as máquinas de lanches da cantina ali, as pétalas continuaram o seu caminho até as cadeiras onde elas sentaríam, que já tinha de antemão os lanches prontos e colocados.
- O que vamos ver? – pergunta quando as duas finalmente se sentam e a morena pega a pipoca colocando no colo.
- Então... – A ruiva põe a mão na nuca novamente - Eu e Malu ficamos discutindo horas sobre qual o seu filme favorito...
- E...?
- Não chegamos a nenhum consenso. – fala e Day ri – Você tem muitos filmes favoritos morena!
- Mas conhecendo vocês duas, tiveram uma solução para isso.
- Não chegamos a um em comum, mas chegamos a dois. – fala e a outra assente.
- E não vou contar antes. Quero surpresa.
- A não...
- Shi... – fala já evitando os protestos da maior – Vai começar. – A ruiva fala e assim que começa os créditos iniciais, Day solta um grito.
- TITANIC! – Ela grita e se vira para a menor – Você quer que eu borre minha maquiagem no nosso encontro?
- Ninguém mandou seus filmes favoritos te fazerem chorar. – fala – Agora vamos assistir – A ruiva fala e se vira para a tela, notando após alguns minutos um calor na sua mão e logo uma sensação familiar. Day estava assistindo com sua mão segurando a de Carol, o coração da ruiva havia errado uma batida com o gesto tão simples mas tão significativo.
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O Acordo • DAYROL •
AléatoireCaroline Biazin, grande CEO da B-Corp, tem um problema que acompanha ela desde que assumiu seu cargo: Precisa ter uma herdeira. Pode parecer uma exigência estranha, mas no mundo atual, onde pessoas como ela são alvo de pessoas más todos os dias, é e...