ANAHI
Após algumas saídas, finalmente, Luis e eu começamos a namorar. Não podia negar que eu ainda pensava muito no Alfonso, mas era uma chance de esquece-lo.
Luis é um cara maravilhoso, tem olhos castanhos e cabelos pretos ondulados. Um músculo que faz qualquer uma suspirar.
- Luis, hoje é aniversário do Diego. Ele gostou muito de você e quer sua presença.
- Hum, vou está lá sim - sorriu - E como você está? - acariciou meu rosto e logo me beijou.
- Estou bem, essa noite sonhei com minha filha. - suspirei - Que saudade!
Luis me abraçou e acariciou meus cabelos. Suas atitudes demonstravam como ele era fofo, não só comigo, com a família também.
- Eu vou lá comprar um presente pro Diego
- Ah, eu vou com você! Não sei comprar presente pra criança. - riu
- Ok! Bora. - fomos até o shopping, fizemos um lanche e depois procuramos uma loja de brinquedos.
Minutos depois que entramos na loja, um senhor com boné e óculos entrou e parou perto de nós olhando para a prateleira. Ele pegava cada brinquedo e analisava. Enquanto isso, Luis e eu estava decidindo o que ele iria levar. Falamos sobre jogos, bonecos, carros, etc.
Logo decidimos levar carrinhos e bonecos. O senhor que nos observava viu que pegamos carrinhos e pegou uma pista de corrida, aquela que toda criança queria ter, e levou até o caixa.
- Você viu aquele senhor? - perguntei ao Luis - Ele estava com um comportamento estranho na loja.
- ah, nada demais. Deve ser só um avô comprando um presente para o neto.
- Eh, pode ser! Bom, posso me arrumar na sua casa?
-Pode sim, vamos! - pegou na minha mão e caminhamos até o carro.
Chegando na casa dele, fui direto para o banheiro e tranquei. Escutei seu celular tocar e ele atender no mesmo instante. Tirei minha roupa e entrei no chuveiro não conseguindo escutar ele mais.
PONCHO
Rodamos cada cantinho da Europa e encontramos o esconderijo deles. Vir alguns dos meus ex colegas indo presos e outros mortos, mas o desgraçado do Marcos eu não achava. Tentamos achar qualquer tipo de pista de onde ele poderia estar, mas sem sucesso.
- O cara é esperto. Fugiu e largou os capangas pra se ferrar por ele. - disse Christian
Abri uma porta que tinha uma cor mais escura e entrei mirando a arma. Christian acendeu a luz e vimos uma mulher amarrada que me fez lembrar do Ucker na hora. Christian desamarrar ela e a ofereceu um pouco de água.
- Quem é a senhora? - perguntei a ajudando a sentar - O que faz aqui sendo que eles só aceitam mulheres de até trinta anos?
- Meu nome é Aurora Uckermann.
- Puta que pariu! Como? Como? - perdido - Christhoper Uckermann não é meu irmão?
- conhece meu filho? Mds! - sorriu - Marcos era casado com Ruth...
- sim, essa foi nossa mãe, ele deu um sumisso nela.
- Você é filho dela! Lembro que eu fui sua madrinha. Nesse mesmo tempo, ele traiu sua mae com várias outras mulheres. Marcos teve vários filhos como capangas dele, e os que não seguiam as ordens, ele matava.
- Que horror! - disse Christian
- Ele me deixou grávida três vezes. Dois meninos e uma menina. Ele tirou o Christhoper de mim quando ele tinha 4 meses. A menina veio a falecer no hospital. E o outro, assim que nasceu, ele levou embora.
- Meu Deus! E você sabe onde está minha mãe?
- Não sei, sinto muito....
- Ok! Vamos embora. Vamos te levar ao encontro do seu filho. No caminho te explicamos como estão as coisas.
Saímos de lá com ela e a levamos para o hospital, após os exames, fomos até a delegacia onde ela disse tudo o que sabia.
- Vamos para o aeroporto agora? - perguntou Christian.
- sim! Você pegou os exames dela?
- Peguei! Ela tá ótima. Vamos?
- Vamos!
- Não acredito que vou ver meu filho depois de anos - Aurora disse chorosa
- Ele se tornou um bom homem, mas é muito ingênuo.
Chegamos no aeroporto, fazemos as burocracias e entramos no avião. Durante a viagem, contei a ela as coisas que aconteceram. Ela chorou, riu e no final ficou totalmente desolada.
- sinto muito, Poncho. Espero de verdade que você a encontre novamente
- É, eu também....
MARCOS
- Já está indo? - falando no telefone
- Já, pai. É só me seguir. Mantenha distância
- Pode deixar, garoto. Sei o que fazer. Daqui a 10 minutos estarei parado aí em frente.
- Ok! Até!
Peguei o presente, as chaves do carro e meu casaco. Desci até a garagem, cumprimentei o porteiro, entrei no carro e saí em direção a casa do meu filho. Mantive o vidro fechado e o esperei sair com o carro.
Assim que ele estacionou, olhei bem a rua e vi sua mão apontando qual apartamento era. Marquei o prédio e dei mais uma volta no quarteirão.
DULCE
- Ah, que bom que chegaram. Diego tá eufórico
- Eu me arrumei na casa dele, amiga. Cadê o Diego?
- Saindo do banho.
- A decoração ficou top. - sorriu - E o Ucker? Entrou em contato?
- Não, troquei meu telefone. Bom, deixa eu ir lá arrumar- lo. Ah, Annie, o salgadinho tá chegando, se tocar, você busca lá pra mim?
- Busco sim!
Sorri e fui até o banheiro, tirei Diego do chuveiro e o ajudei a se vestir.
- Seus amigos já chegaram, tia Annie e o tio Luis também.
- Ebaaa - saiu correndo
- esse menino! - ri e escutei o interfone - Pode deixar que eu vou Annie.
- eu busco! - disse Luis guardando o celular no bolso.
- ah, obrigada
Luis desceu para pegar o salgado e observei Diego brincando com os amiguinhos. Minutos depois Luis chegou com os salgados e comecei a distribuir para as crianças. A companhia do apartamento tocou e fui abrir, o copo em minha mão caiu ao ver Marcos na minha frente.
- Olá, minha querida nora. - sorriu e entrou.
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🔥O Sequestro🔥
FanfictionPoncho e Ucker cresceram trabalhando para o pai, dono do maior mercado de prostitutas no México. Seduzir as mulheres é o segredo deles, e não for o suficiente., rapta -las é a segunda opção. Como todos os finais de semana, Anahi e Dulce sempre tão c...