Dayane Mello é a dona de uma das maiores empresas do ramo hospitalar do Rio De Janeiro. Aline Mineiro é a sua assistente jurídica, mais que isso, seu braço direito. Tudo ia bem até que Dayane se vê perdidamente apaixonada por sua funcionária.
Adapta...
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Rico estava esperando na porta do banheiro quando Dayane passou por ele como um raio. Ele arregalou os olhos se dando conta de que ela e Aline estiveram no local juntas.
O segurança de terno preto olhou sério para ele e apontou para a porta, mostrando o símbolo de "banheiro feminino".
- A minha amiga tá aí dentro, ela não está bem. Eu preciso entrar!
Gilberto postou-se para frente tentando abrir a porta, mas o segurança segurou seu braço. O segurança segurava firme no braço dele, o encarando. Rico não teve tempo de abrir a boca para protestar e xingar, quando Aline saiu do banheiro da mesma forma que Dayane, passando por eles apressadamente.
- Aline! – Rico soltou-se do segurança e correu atrás da amiga – Baby, o que aconteceu? - Alcançou-a segurando em seu braço.
- Rico, vamos embora. Eu não estou me sentindo bem. só vamos embora daqui. Por favor?!
- Ta ok, tudo bem. Vou chamar um uber.
[...]
- Hey... Você não acha que já bebeu demais por hoje?
Giulia sentou-se no banco ao seu lado. O show havia acabado há 15 minutos, agora a música rolava do som ambiente.
O barman colocou a dose de tequila em frente à Dayane, que ameaçou pegar o copo, mas foi surpreendida por Giulia.
- Eu acho que pra você já chega. – disse pegando a tequila com mais rapidez e tomando em seguida - Você já está quente o suficiente.
Dayane não protestou e sorriu para ela.
- Eu não sei do que você está falando. – Dayane deu um sorriso de canto para ela.
Dayane sorriu e levantou-se.
- Eu desconheço todos esses tipos de porre que você me citou. Exceto o primeiro, que a partir de agora pode ser o meu caso.
- Ótimo! Eu vou me fazer de desentendida e fingir que acredito em você. – Giulia disse se pondo em frente à Dayane.
As duas se entreolhavam sorrindo maliciosamente.
[...]
- Pronto, já estamos em casa, agora desembucha criatura.
Rico acompanhou Aline até em casa, percebeu que ela estava alterada e levemente abalada e preferiu não deixar a amiga sozinha.
- Eu não tenho nada para falar. – Aline estava sentada no sofá da sala, desajeitada, retirando os sapatos.
- Ah, não?! – Rico sentou-se ao seu lado – Por favor, Aline, você esteve no banheiro com a Dayane por minutos, de repente vocês duas saem totalmente abaladas e você vai me dizer que não tem nada para falar?!
