Dayane Mello é a dona de uma das maiores empresas do ramo hospitalar do Rio De Janeiro. Aline Mineiro é a sua assistente jurídica, mais que isso, seu braço direito. Tudo ia bem até que Dayane se vê perdidamente apaixonada por sua funcionária.
Adapta...
Voltei para deixar a quinta-feira de vocês mais animada
Percebi que algumas sumirem em uns trechos no último capítulo...
Assim talvez quem sabe né, a metade final do cap deve ser lida de forma mais particular, mas cada um por si não é mesmo? kkk
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Aline encarava sem reação a mulher em frente a porta.
- Que saudade de você! – Marina disse entrando, a abraçando de forme firme e sem cerimônia alguma.
– Nunca mais te encontrei em casa.
A morena tinha os olhos arregalados revezando entre Dayane e Marina, quase
pedindo socorro por estar naquela situação.
- Pois é, eu... – ela se afastou rapidamente em direção à Dayane – Eu tenho estado bem ocupada nesses últimos dias sabe...
- Oh... – disse então percebendo a presença da mulher ali ao lado de Aline que estava com cara de poucos amigos para ela – Imagino que sim. Espero que não se importe mas eu trouxe a minha vizinha Mirella. Eu fiquei sabendo que vocês já se conhecem, não é mesmo?
A pequena estava ao lado de Marina com um sorriso contido no rosto.
- Olá Senhorita Mineiro, como vai?
- Sem formalidades por aqui Mirella, apenas Aline, venham entrem.
E dizendo isso ela deu passagem para as duas mulheres.
- Oi Senhorita Mello, é um prazer conhecê-la.
- O prazer é meu Mirella – a executiva respondeu.
- Pode indo lá pra sala Mirella, o Rico meu amigo, aquele que você conhece, está por lá.- a moça assentiu se encaminhando para o local.
- Bem, Marina essa é a Dayane Mello, Dayane essa é a Marina Ferrari, enteada da minha mãe.
- E futura "irmã" da Aline. – pronunciou a palavra irmã de maneira irônica e encarou a Dayane com um sorriso desafiador. – É um prazer finalmente conhecê-la pessoalmente, Dayane. – disse estendendo a mão para um cumprimento.
- Como vai? –retribuiu o gesto com um sorriso extremamente forçado na face.
- Melhor impossível!
- Foi a Marina que chegou aí? – Mônica veio da cozinha com um sorriso no rosto e Aline nunca agradeceu como agora por sua mãe sempre aparecer em situações de tensão.
- Eu mesma, Mônica! – sorriu largamente ao ver a senhora.
- Ah, que bom que aceitou o meu convite! – disse abraçando Marina com carinho – Eu pensei que não viria por eu ter ligado em cima da hora. Ah e que bom que você trouxe a sua amiga também.
