Gabriel Davis

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Saiu da quele quarto antes que eu fassa alguma merda. Vou para o meu escritório, chegando lá quebro tudo que posso.

Eu: Mais que merda Helena, não pode se uma merda de uma mulher normal que se joga encima de mim?
Falo já estressado me jogando na cadeira.

Henrique: se ela fosse normal você não estaria apaixonada por ela. Henrique fala entrando no escritório ele vai ate um barzinho que tem aqui pega dois copo e enche com whisky.

Henrique: Toma esta precisado. Fala me alcançando o copo.

Henrique: me diz o que ouve pra você ter quebrado tudo aqui dentro.diz ele logo depois de beber um gole de sua bebida.

Eu: Helena... Helena é meu problema. Falo e logo tomo todo whisky.

Henrique:  O que ela fez?
Pergunta ele.

Eu: melhor perguntar o que ela não fez. Falo já puto de ela ter rejeitado os meus toque.

Henrique: o que ela não fez então?  Fala ele se sentando na cadeira na minha frente.

Eu: Ela não aceitou eu tocar nela e me deu um chute lá em baixo.  Falo isso e Henrique cai na gargalhada.

Eu: para de rir seu idiota. Falo já com raiva e ele percebe e se indireita e fica serio.

Henrique: ta vim aqui por outro motivo. Fala ele serio.

Eu: e qual seria esse assunto?
Pergunto sem interesse nenhum.

Henrique: A mafia do Mexico.
Diz ele.

Eu: o que eles querem agora? não já falamos com eles.
Falo já estressado.

Henrique:  é verdade mas a ultima vez que falamos com ele você matou a filha dele. Diz sério.

Eu: Claro ele estava querendo que ela fosse a minha esposa, ficou atirando ela pra cima de mim, como não se irritar.ele acha que eu não sabia que a filhinha dele estava gravida de um pobretão e ele querendo que eu assumisse pois seria uma vergonha uma filha de um mafioso gravida sem um pai.

Henrique: Mas agora ele quer fazer outro acordo, temos que comparecer hoje mesmo numa boate para conversar com ele.
Com certeza ele ta planejando algo.

Eu: Ta eu vou. Falo já me levantando.

Henrique: e a Helena o que tu vai fazer com ela? Ele pergunta.

Eu: eu já sei o que vou fazer, agora sai! quero ficar sozinho. Ele só se levanta e sai.

Helena... Helena o que está fazendo comigo.

******

Eu abro a porta do meu quarto e da Helena ela esta deitada na cama toda esticada com os olhos fechados, coloco a bandeja no criado mudo e me sento ao lado dela.

Eu: meu amor levanta tem que comer algo. Ela apenas me olha e fecha os olhos de novo.

Eu não queria fazer isso mas ela já esta abusada de mais.

Eu: Helena se você não levantar dessa cama e não me obedecer eu juro que mato aquele seu amiguinho e a familia dele, você não vai querer ne? Falo já em pe estressado por ela nunca me obedecer, vou ter que ir para o lado das ameaças mesmo.

Ela se levanta com um pulo.

Helena: Voce esta brincando né? Ela diz com a voz de choro isso faz meu coração doer mas não posso ser bonzinho com ela.

Eu: Helena você não me conhece, então vai comer essa comida pois temos que sair hoje. Falo com raiva para ela  saber quem manda aqui.

Ela fica queta e vai comer a comida dela, vou ate ela e sento em seu lado e dou carinho em seu rosto e coloco sua mecha de cabelo atrás da orelha ela iria tirar minha mao mas olhei para ela com raiva e ela parou.

Vou beijando seu ombro ate seu pescoço.

Eu: esta tao linda nesse vistido... mas ficaria melhor sem ele. Falo abaixando sua alça do vistido que  escorrega pelo seu ombro uma visão tao sexy para mim.

Helena: para... Ela diz como um sussurro.

Eu: sou vou para se me der um beijo mas agora com vontade. Falo isso e ela vira seu rosto para o outro lado então ainda continuo a descer sua alça quando iria mostra seu peito ela segura minha mao e me beija, PORRA que beijo eu não resisto e coloco ela em cima de mim e aperto sua cintura, o que faz Helena parar o beijo.

Helena: Voce diz que era só um beijo. Ela fala olhando nos meus olhos.

Eu: Não tenho culpa que você é gostosa. Digo segurando firme sua cintura.

Helena: por favor para... Diz ela, bufu com isso e tiro ela de cima de mim.

Eu: Vai tomar um banho e coloca a roupa que a empregada deixar aqui em cima da cama. falo isso e sai do quarto.

Continua...

Amor possessivoOnde histórias criam vida. Descubra agora