Amor possessivo

Gabriel Davis

Helena: o que foi isso? Pergunta ela assustada.

Eu: não sei meu amor. Digo e fico na frente dela.

Eu: Amor, fica aqui que vou ver o que ouve. Digo pegando minha arma.

Saiu do quarto e fecho a porta e vejo vários homens entrando na minha casa, MALDITA HORA QUE DEI FOLGA PARA OS EMPREGADOS.

desso as escadas e começo a atirar em alguns homens, acaba as balas e vou na mão, consigo derrubar alguns, mas paro de bater quando escuto Helena gritar.

Estava meio destraido e recebo um soco no rosto e caiu com tudo no chão, nesse momento só consigo pensar em Helena, juro que se tocarem nela eu mato, com esse pensamento sou levado pela escuridão.

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Acordo sentido uma grande dor de cabeça, abro meus olhos e vejo que estou em outro quarto, me sento na cama e vejo Henrique entrar no quarto.

Henrique: chefe como esta? Pergunta ele.

Eu: cade a Helena? Chama ela quero vela. Nesse momento só queria ver ela.

Henrique fica em silêncio, e isso me preocupa.

Eu: Henrique cadê a Helena? Pergunto pra ele.

Henrique: chefe não achamos ela. Só em pensar que ela pode estar passando perigo isso me assusta.

Eu: isso só foi algumas horas atrás eles devem estar perto, procurem ela agora Henrique. Falo com raiva.

Henrique: uma semana.diz ele num sussurro, mas consigo ouvir.

Eu: como? Pergunto a ele, que mantem a cabeça baixa.

Henrique: chefe, quando te encontramos já tinham levado ela, e faz uma semana que você não acordou não conseguimos rastriar ela. Diz ele.

Pela primeira vez em minha vida sinto medo, medo de perder alguem que amo, só em pensar que alguem pode estar a machucando sinto raiva, juro que a pessoa que estiver por trás disso não vai estar mais viva entre a gente, vou fazer ele sofrer tando que vai desejar nunca ter nascido, Helena meu amor juro que vou te encontrar a onde estiver meu amor.

Continua...