Helena

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Como eu pude ser tão burra, ele não parece um homem que vai querer algo serio, eu estava dando uma chance para ele.

Vejo ele se levantar e vir em minha direção, não ligo apenas volto a ler o jornal que está em minhas mãos.

Olho por curiosidade para Gabriel ele para na minha frente e se ajoelha e me abraça pela cintura.

Gabriel: meu amor eu juro, é serio que nunca fiquei serio com ela, eu sou só seu. Diz ele mas não ligo.

Começo a sentir algo molhado e percebo que o Gabriel esta chorando? Um homem desse tamanho, não aparenta ter medo de nada chorando.

Gabriel: eu nunca amei outra mulher a não ser você eu juro, eu nuca senti algo assim por ninguém, pensei no começo que fosse apenas atração, que seria apenas uma noite e deu mas não foi, eu te amo. Ele diz isso tudo chorando.

Eu não sei se eu sou fraca mas quero perdurar ele, ele parece desesperado por meu perdão.

Gabriel: por favor, me de uma chance? Me olha com lagrimas nos olhos.

Eu:ta. Falo baixinho.

Gabriel: o que? Diz limpando a lágrimas de seus olhos.

Eu: vou dar uma chance para você. Falo para ele.

Gabriel: serio? Você não vai se arrepender. Diz se levantando e me abraçando.

Eu: mas...

Gabriel: o que você quer meu amor? Diz ele todo carinhoso.

Eu: eu quero voltar a fazer faculdade. Digo já determinada.

Gabriel: mas meu amor eu já trabalho e posso muito bem te sustentar. Fala ele.

Eu: eu não nasci para ser sustentada por um homem. Falo seria.

Gabriel: ta bom meu amor, mas eu levo e busco e se eu não puder você vai com o motorista. Diz ele.

Eu: obrigada. Falo correspondendo o abraço dele.

Mas nós atrapalham batendo na porta.

Gabriel: entre. Diz ele se sentando ao meu lado ainda me abraçando.

Henrique: chefe preciso falar com você. Diz serio.

Gabriel: eu já volto meu amor. Diz ele me beijando e saindo do escritório.

Continua...


Amor possessivoOnde histórias criam vida. Descubra agora