𝑺𝑬𝑿 𝑬𝑵𝑫 𝑫𝑹𝑼𝑮𝑺 ✶ #20

5.6K 442 668
                                    


Bomdia bomdia como estão?

Algumas partes escrevi no recreio e nas aulas vagas que tive hj é isso, eu so queria dizer que odeio matemática, obrigado.

Boa leitura...

✧*:.。.( 𝑪𝑨𝑷𝑰𝑻𝑼𝑳𝑶 𝑽𝑰𝑵𝑻𝑬 ).。.:*✧

𝑨 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂𝒏𝒄𝒂 𝒆 𝒂 𝒖𝒍𝒕𝒊𝒎𝒂
𝒒𝒖𝒆 𝒎𝒐𝒓𝒓𝒆

.。.:*✧

A frase "A esperança é a última que morre" agora para mim faz sentido, minha esperança de que vou conseguir acabar com esse pesadelo novamente ainda esta aqui, a esperança de que vou poder abraçar meu amigos novamente e abraçar Kazutora e poder dizer oque eu descobri hoje, e, abraçar duas pessoas que eu acredito estarem me procurando.

Não é medo, na verdade é insegurança de que eles só me manipularam para me entregar para Lize e Yaguchi, mas era só minha cabeça me fazendo dúvida de tudo e todos a minha volta.

Caminhado pelo corredor frio e mal iluminado daquela casa, lá estava eu andando fazendo o menor barulho possível para que não me encontrarem. Aquela casa me trás boas lembranças, lembranças na qual eu me lembro ser uma garotinha de três anos que corria pelos corredores brincando de pega pega com meus " pais ". Agora não era colorido como eu via, era tudo escuro com o cenário macabro, teias de aranha e buracos nas paredes, não se parecia nada com oque eu vivia aqui, onde eu era feliz.

- EI! VOCÊ AI PARE AGORA! - olhei para trás e vi um dos capangas vindo atrás de mim.

Sai correndo entrando em qualquer corredor, fazia tantos anos que não entrava naquela casa, que não lembrava onde ficava os quartos e a onde os corredores se ligava. Eu não queria olhar para trás, ouvia não so os passos dele e sim de mais pessoas correndo em minha direção.

Eu poderia atirar agora mesmo mas irei chamar mais atenção, continuei a correr e parei em um corredor sem saída, era ou eu atirar ou era pega nesse corredor sem saída.

Parei de correr olhando para trás, tive tempo de carregar a arma, estava tremendo, estava com medo. Mirei para o corredor e esperei se aproximarem, assim que um deles deu as caras o som da bala sendo disparado ecoou pelo corredor, a bala acertou em seu peito esquerdo o fazendo cair no chão na hora.

E por conta desse disparo surgiu vários homens, atirava e atirava o medo tomou conta de mim quando a munição chegou ao fim, a arma descarregada e meu coração parecia que ia sair do corpo, me assustei quando vi um cara alto se aproximar de mim, jurei ser meu fim e um disparo se fez presente no corredor novamente, me assustei e arregalei os olhos.

O homem parou alguns metros de mim e caiu para frente, suspirei aliviada e me escorei na parede deslizando sobre ela recuperando o ar que havia perdido.

- Você está bem? - uma voz grave fez eu levantar no pulo, um homem de mais ou menos 1,75 estava se aproximando de mim, fiquei assustada e apontei a arma para ele. - Calma não vou fazer nada com você, me chamo Miguel. - estendeu a mão para mim, o ignorei e ele riu.

- Oque você quer? - perguntei com receio, recuando alguns passos para trás.

- eu acabei de ajudar você, acho que mereço um obrigado... não? - ele sorria de canto e olhava para mim. - Você não é boa de papo né?

𝐒𝐄𝐗 𝐀𝐍𝐃 𝐃𝐑𝐔𝐆𝐒, 𝐡𝐚𝐢𝐭𝐚𝐧𝐢 𝐛𝐫𝐨𝐭𝐡𝐞𝐫'𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora