𝐒𝐄𝐗 𝐀𝐍𝐃 𝐃𝐑𝐔𝐆𝐒, 𝐡𝐚𝐢𝐭𝐚𝐧𝐢 𝐛𝐫𝐨𝐭𝐡𝐞𝐫'𝐬

𝑺𝑬𝑿 𝑬𝑵𝑫 𝑫𝑹𝑼𝑮𝑺 ✶ #39

✧*:.｡.(CAPÍTULO TRINTA E NOVE).｡.:*✧

e a noite caiu, dando ali um desespero de parte de [nome] que estava pensando de que forma daria tal notícia a seus noivos.

ao mencionar eles, ambos estão criando teorias sobre oque sua noiva estaria a lhes contar, [nome] era uma pessoa nem um pouco calada, mas hoje ela estava mais calada.

ran colocava o jantar calmamente sobre a mesa, mas focado em sua noiva.

rindou em seu escritório estava focado em seu computador e também em [nome].

e bem, [nome], parecia planeja um "discurso" em seu quarto.

— seu dizer dessa forma eles vão me julgar, tenho que dizer de forma calma mas direta. — disse caminhando pelo quarto com o cotovelo apoiado ao braço. — como dizer isso é tão difícil.

ela respirou fundo e foi até a porta a abrindo dando de cara com rindou, que passeava pelo corredor em direção a escada.

— trabalhando muito? — Perguntou.

— não muito, só resolvendo uns problemas na empresa nada demais. — respondeu rindou dando um selinho e descendo as escadas.

ao chegar na cozinha, você sente um cheiro delicioso de yakisoba.

já que estava um tempo frio, ran decidiu fazer um yakisoba pra aquecer.

sentando na cadeira, vc observava os irmãos conversando sobre algumas coisas sobre a roupa do casamento.

uma coisa que não mencionei.

eles decidiram casar daqui um mês e meio.

— [nome], depois voce entra em contato com a organizadora pra informar os pratos que você irá querer no casamento.

— mas não seria melhor a gente escolher juntos? — Perguntou, rindou concordou com oque sua noiva havia dito, e ran apenas concordou com um gesto simples.

você tomava seu yakisoba e pensava em várias coisas.

como iria falar algo assim para eles?

será que vão concordar?

e se eles não gostaram da ideia?

muitas perguntas passavam na sua mente. acho que um de seus defeitos é pensar demais, você pensa mil e uma coisas e depois fica se martelando com isso.

— [nome]? — chamou ran tocando na sua bochecha chamando sua atenção.

— sim!?

— eu estou te chamando faz uns cinco minutos. — disse analisando seu rosto. — você esta bem? aconteceu alguma coisa?

você olhou para os olhos dele, e teve uma vontade de chorar.

queria chorar porque estava com medo do que eles iriam falar.

— eu tô bem, nada demais. — falou alisando a bochecha dele com um fino sorriso.

— bem, eu tava perguntando oque você iria dizer pra nós.

você engoliu seco, teria que contar, uma hora ou outra você iria dizer sem perceber.