Meu nome é Arnaldo, sempre fui muito tímido e voltado aos estudos, aos 19 anos ainda não tinha namorado, estava trabalhando, fiz vestibular porém não passei e ainda não tinha condições de manter os estudos em uma escola particular. Meu avô sempre foi esportista e até hoje se exercita, faz academia, caminhada, parou de praticar esportes devido a insistência da família, mas fica ligado 24 hs em todo tipo de esporte sempre me criticou por ser sedentário. Em meu aniversário me presenteou com aulas de jiu jitsu na academia onde ele se exercitava, disse que não pagaria a academia, pois sabia que eu não iria à aula o professor ficaria mais atento e eu participaria. Só depois de três meses e com muita insistência resolvi me matricular meu avô para se assegurar que eu iria nas aulas fazia questão de me acompanhar até a academia e enquanto eu fazia a aula ele se exercitava.
A primeira aula achei que era muito contato físico e tinha o fato de eu ser magro enquanto que os outros alunos eram bem mais fortes, porém decidi ficar pelo menos um mês para agradar meu avô. O aquecimento me deixava morto e ainda tinha a aula propriamente dita com os movimentos e as lutas, sempre mudávamos de parceiros, mas Júnior disse que iria me ajudar, desde o começo sempre conversando comigo me explicando cada golpe, como fazer os movimentos, achei ele muito legal, prestativo e acabei me sentindo mais à vontade em fazer a aula com ele pois confesso que algumas posições eu ficava envergonhado. Para quem nunca praticou esta luta ela consiste em imobilização, ou seja, o objetivo é imobilizar o adversário sendo necessário usar seu corpo para isso, ficar por cima ou agarrado com o oponente.
O mês passou rápido e apesar do cansaço resolvi continuar, achei as pessoas agradável, percebi a necessidade de praticar um esporte além de estar gostando da companhia de Júnior que me convenceu a chegar mais cedo para fazermos treinarmos academia para melhorar meu condicionamento físico. Nem preciso dizer que meu avô ficou super feliz com a ideia apoiando-a cem por cento. O tempo passava e gostava cada vez mais de estar junto de Júnior conversávamos agora sobre várias coisas, vê lo levantar peso era um incentivo, além de poder prestar atenção em seus braços fortes, suas axilas, seu peitoral abrir ao exercita lo, o mesmo peito que me apertava contra o tatame, os mesmos braços que me imobilizaram as pernas e coxas que me prendiam seu calor seu perfume que se misturava ao seu cheiro de homem, seu suor, aquele quimono quando a faixa alargava e deixava a mostra seu peito e abdome branquinhos aquilo estava mexendo comigo. E se Júnior percebesse? O que eu faria? O que ele pensaria de mim?
Após seis meses eu já estava com Júnior sempre em meus pensamentos então achei melhor me afastar o que foi em vão ele apareceu em minha casa, quando ele chegou com aquela camiseta cavada branca e seu calção largo azul escuro meu coração disparou eu não sabia o que fazia ele bateu a campainha eu já tinha visto, mas fiquei paralisado ele tocou novamente e minha mãe brigou comigo perguntando se eu não estava ouvindo e para eu ir logo atender a porta. Convidei-o para entrar ele me deu um abraço apertado e eu senti seu perfume além de ter seu corpo me envolvendo novamente, me perguntou por que eu não tinha ido a última semana disse que estava muito cansado o trabalho estava muito cansativo, pois tinham pessoas de férias. Convidei-o para jogar vídeo game ele foi, mas era péssimo mesmo assim nos divertimos com suas tentativas eu dei várias dicas e ensinei algumas coisas afinal ele me ajudava muito no Jiu jitsu troca mais que justa. Júnior me disse que estava bom e que queria me mostrar alguns golpes disse que lá era complicado não tinha tatame e ele estava sem quimono ele disse que sem problemas poderíamos fazer na sala no tapete e que não tinha problemas eu de quimono e ele sem seria apenas uma brincadeira, concordei.
Não sei se foi por estar mais desinibido por na sala não ter ninguém, não haver outras pessoas por perto e poder me concentrar apenas em Júnior somente de regata e calção acabei me excitando e ele percebeu pois nas tentativas de me derrubar puxando, sobre mim e algumas posições acabava sentindo meu pau duro e ele também se excitou o que percebi muito nitidamente em uma imobilização em que ele ficou em cima de mim e seu pau tocava em minha bunda duro feito uma rocha com sua respiração ofegante em meu ouvido, meu coração voltou a disparar tentava sair de seu golpe, mas ele era forte e quanto mais eu tentava sair mais ele me apertava junto de seu corpo quente suado. Fui salvo por minha mãe que chegou e disse que a brincadeira tinha terminado e que era hora do lanche que ela havia preparado e Júnior ainda levou uma bronca em tom de brincadeira:
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Contos Eróticos Gay
Short StoryDeixando a imaginação levar apesar de alguns ser verídico. votem e comenta. Ajuda na inspiração