Um Presente de Natal

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Eu fui um menino muito mal esse ano. Papai Noel não teve outra escolha a não ser me punir. Mas mal sabia ele que sua punição poderia ser o melhor presente de todos!

Eu estava saindo com um garoto chamado Fabrício. Tinha ombros largos, olhos castanhos, cabelo loiro e lábios finos. Seu corpo era bronzeado e malhado, mas a sua barriga não era exatamente um tanquinho, pois dava pra ver uma barriguinha saliente que indicava que ele gostava de beber, e sinceramente? Adoro as barriguinhas salientes! Elas são melhores pra mim.

Transei com o Fabrício em muito lugares: No banheiro de um restaurante; No banheiro de um shopping; No banheiro de uma rodoviária; Na casa dele; Na casa dos pais dele; Na casa da minha mãe; No meu apartamento; Numa rua deserta de madrugada; Dentro do carro dele; Atrás de uma escola, de madrugada; Atrás de uma igreja, de madrugada.

Ele sempre era ativo e era muito mandão. Quando queria que eu chupasse, ele me xingava com sua voz extremamente grossa e ordenava o que eu tinha que fazer. Ele não fodia calado e eu sempre amei ser xingado por trás. Fabrício tinha uma sede insaciável pelo sexo e o pior de tudo, era que quando ele estava a fim, ele tinha que fazer e eu era o seu depósito de porra preferido (segundo ele). Foi então que aconteceu...

Era no dia 25 já, umas seis da tarde. Eu voltei pra casa depois de um longo dia na casa da minha avó com toda a família. Estava cansado, com sono e no dia seguinte ainda ia trabalhar, mas ele estava ali no meu apartamento. Eu tinha levado um susto tremendo quando o vi. Primeiro, porque tinha me esquecido que ele tinha as chaves. Segundo, porque ele estava vestido de Papai Noel. Ele não estava com uma barriga enorme, sua barba loira era rasa e ele não estava com um saco de presentes, mas estava sentado na minha poltrona fumando seu cigarro. Ele tinha o casaco, a calça, as botas e o gorro. Depois de assoprar a fumaça ele disse:

- Ho! Ho! Ho!

Eu joguei a mochila no chão e resolvi caminhar até ele.

- Senta aqui no colinho do Papai Noel! - Ele deu tapinhas no seu colo. - Me diz o que você quer de presente.

Eu me sentei lentamente e sussurrei no ouvido dele.

- Seu pênis!

Ele fumou mais um trago e sorriu pra mim. Com um braço envolta da minha cintura, ele acariciava a minha bunda e apertava com força, com suas mãos grandes e fortes. Com a outra ele fumava o seu cigarro.

- Você quer presente do Papai Noel, quer? - Ele perguntava.

- Sim!

Então ele fez sinal pra que eu me levantasse e arriou um pouquinho sua calça vermelha e eu pude ver saltar pra fora uma rola grossa de 17 cm. Era moreninha e bonitona. Estava tão dura que ficou em pé.

- Me chupa! - Sua voz grossa ordenou, com muita autoridade.

Sem parar de fumar seu cigarro, ele começou a gemer, fechando os olhos e levando a cabeça pra trás, quando eu deslizei minha boquinha até a base do seu pau. Eu subia e descia minha boca no seu mastro e com a mão na minha cabeça, acariciando meu cabelo, ele dizia:

- Chupa, vai! Chupa só na cabecinha. - E era isso que eu fazia. Lambi sua cabeça com gosto e depois, sem parar de dar voltas na cabeça gostosa do pau dele, eu descia minha boca, sugando com força seu membro. - Ah! Isso! - Ele então forçou minha cabeça, quando cheguei à base e enfiou até o talo. Ele forçou um vai e vem com a minha cabeça. - Ah, vai caralho! Chupa essa rola, vai! Você gosta?

- Hmmm! - Eu gemia com seu cacete na minha boca.

Ele fez um rápido vai e vem com a minha cabeça e novamente quando foi até o talo ele parou, forçando-me a sentir o cheiro do suor em sua virilha, que era hipnotizante.

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