Tio Dotado - Casa de Praia - Namorado Bêbado II

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André jogado ao meu lado no colchão no chão, seu peito subia e descia rápido, de olhos fechados ele tentava recuperar o fôlego, olhava atentamente o corpo dele brilhando de suor, o pau dele quase duro totalmente depois de duas gozadas dava leve pulos de acordo com o ritmo do coração, levei a mão ao pau dele e ele abriu os olhos e sorriu fazendo o pau pulsar, me levantei e montei sobre ele, encaixei o pau dele no meu cu e forcei pra dentro deslizando pra dentro, André fechou os olhos e respirou fundo, comecei a ir pra frente e pra trás algumas vezes.

- Assim não muleque – falava ele meio se contorcendo enquanto sentia o pau ficar totalmente duro, repetiu umas 3 x, na quarta meio que gritou me tirando de cima dele – Por cima não, quem manda aqui sou eu – me virou de quatro bruscamente, segurou na cintura e levantou me arrumando, puxou meu cabelo – Quer levar mais rola, vou te dar, mas eu que mando – e afundou a pica em mim, percebi que ele "não gostou" por eu ter ficado por cima, puxava meu cabelo com força, apoiado nos cotovelos sentia ele socar fundo e bem forte, não só por tesão, mas por certa fúria e decidi provocar.

- Vai fode meu cu, não tá vendo que quero pica, fode vai – ele intensificou as socadas e meus gemidos e gritos aumentaram – Vai porra, fode – ele montou em mim, enfiando tão forte que cada estocada que ele dava parecia que eu estava apanhando, sentia dor e meu gemido era estacado quando o corpo dele batia no meu.

- Quer mais pica ? Pede ! –

- Soca no meu cu – falava quase gritando entre metidas, ficamos uns 15 mim nessa posição até sentir ele gozar novamente, meu couro cabeludo estava doendo, nos recompondo e quando saímos Marcelo estava em pé na porta da cozinha, André riu e brincou com ele sobre ele estar ali escutando.

- Tomou uma surra em muleque – falou ele enquanto eu ria e colocava a mão na bunda, rindo e com dor.

- A menina não quis ? – perguntei

- Deu uma mal dada e foi dormir, perdi e quando vim beber água vi que seu namorado estava sozinho na cama e chegando na cozinha escutei as pancadas – todos rimos, e entremos na cozinha, eu meio que cruzava as pernas de vez em quando – Deixa eu ver o que ele fez – falou Marcelo me apoiando no balcão e abrindo minha bunda – o cu tá rosinha cara – e deu tapa na minha bunda – massageou o pau por cima da bermuda, eu já não estava mais aguentando mas a ceda daquele homem daquele tamanho, musculoso ao máximo analisando meu cu apertando o rola por cima do short me animou novamente, empinei a bunda e quando olhei pra frente André colocou o lubrificante em cima da bancada e puxou uma cadeira pra próximo, dentro de casa não dava pra fazer tanto barulho, mas o tesão estava ali naquele local, Marcelo tirou totalmente o short de dormir e chutou para longe, punhetou o pau alguns segundos com lubrificante e quando estava duro socou pra dentro, tampando a minha boca com uma mão e segurando minha cintura com a outra começou o vai e vem forte e rápido, o pau dele não era tão longo quando do André mas era tão grosso quanto, empina o máximo, e quando ele viu que estava em silêncio me segurou com as duas mãos, estava de olhos fechados sentindo cada estocada quando percebo abre se levantando, tira a roupa também e vai pra trás de mim, Marcelo sai sem dizer uma palavra a André entra até o fundo, mordendo os lábios não emito um som, uma única socada e saiu da lugar ao Marcelo e deu uma outra socada profunda e começaram a se revezar, cada com uma socada violenta, pelo entra sair de picas meu cu estava aberto, esperando a próxima socada, minha bunda carnuda não era mais suficiente para fechar meu cu mesmo pq estava tão inclinado que não seria possível, ficaram brincando por um bom tempo até que anunciaram que iam gozar, me colocaram de joelho e Marcelo foi o primeiro a gozar, não no meu rosto mas dentro da boca.

- Não engole ainda, espera ele – de boca aberta de joelhos no chão esperei André gozar por alguns minutos, até que terminou de encher minha boca, não gosto de engolir, mas se me mandarem eu obedeço

- Engole falou André – fiz que não com a cabeça – Marcelo levantou a mão como quem me daria uma bofetada, contrariado deu dois ou três goles de tanta porra na boca, abri a boca para mostrar e eles mandaram limpar o pau, por alguns minutos fiquei chupando o pau dos dois, já estava amanhecendo quando fomos pra cama. 

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