13 - Um Alguém Inesperado

44 6 41
                                    

— Então quer dizer que os idiotas da vez estão arrumado confusão. – o loiro olhou para cada um de forma serve. – Dois deuses, um... Semideus? Espectro e um espectro? Arranjando confusões em um lugar como esse e achavam que alguém não saberia? – impassível e furioso ele apenas manteve uma mão no cabo da espada e a outra no cinto. 

Athena engoliu em seco olhando para o deus a sua frente. O mesmo que parecia tão furioso que acabaria com os quatro. Um bico foi feito, enquanto ele balançava a cabeça positivamente lembrando do que sua amada Afrodite havia lhe contado. Ele jurava que a riu a estava errada só por ela falar que o festeiro não era o homem que promoveu essa briga.

— Ares eu posso explicar! – Athena falou um pouco assustada porque não esperava a presença do deus da guerra exatamente naquela hora e naquele lugar.

— Estou esperando, Athena. Comece a falar. – estendeu a não em um gesto para que ela seguisse em frente. Não desviou uma vez sequer do rosto da deusa.

— Thanatos ele... Matou o meu... Samuel Belmont. – Fez um beiço choramingando a deusa da guerra e da sabedoria.

Dionísio por sua vez olhou aquele teatro indignado, enquanto Radamanthys e Valentine estavam em silêncio. Já Áres passava a mão no rosto ao ouvir aquilo, afinal com quem Athena achava que estava falando?

— Eu ouvi certo? – riu estendendo a mão novamente. – Quem você está tentando enganar, Athena? Eu não sou Zeus! – esbravejou o homem é se virou para Dionísio. – Quem diria que não seria você a dar tanta dor de cabeça. – a voz de Áres embora seria, estava amena se comparado ao que houve com Athena.

A deusa estava furiosa e aquilo ainda sobraria para Radamanthys e Valentine. O deus da guerra se virou para o juiz e seu subordinado que atacaria o deus caso ele tentasse algo contra Radamanthys.

— Vocês dois melhor que ninguém deveriam saber o que acontece com que conspira contra um deus. Agora deveriam pensar o que aconteceria caso conspira saem com mais deuses. – o loiro levantou o braço e a mão da guerra ia pesar sobre os dois, no entanto, uma voz o impediu junto com a mão que segurou seu pulso. – Hades? – falou incrédulo.

O imperador estava furioso com o que seus subordinados fizeram. Antes de se pronunciar ele olhou de Radamanthys para Valentine, os dois estavam surpresos com a presença de seu senhor naquele lugar e ambos ajoelharam no mesmo momento.

— Eles sabem Ares e sabem muito bem o que acontece com quem conspira com vários deuses, então deixa que eu mesmo cuidarei deles. – um estalar de dedos e os dois sumiram. – Não irá perder sua patente, mas ambos vão ser castigados.

Áres puxou o braco do aperto de Hades e ambos se encararam. Uma sobrancelha se ergueu e o loiro se pós a frente de Dionísio apenas, porque sabia a história desses dois. Athena deu dois passos para trás chamando a atenção e e bastou um gesto da guerra e ele resolver sair. Thanatos era mais importante para ele do que discutir com Hades.

— Agora virou defensor dele? – ergueu uma sobrancelha o imperador do submundo.

— Não. Eu apenas sou um tio mais dedicado. – Alfinetou o deus da guerra olhando para o seu irmão.

— Muito bondoso da sua parte. – Hades foi indiferente agora se afastando mais do deus da guerra.

— E você é o único de nós que dorme por uma eternidade. – provocou Hades mantendo um sorriso em seu rosto. O imperador rosnou e foi embora de lá, tinha alguns subordinados para castigar.

𝐃𝐀𝐍𝐂̧𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐂𝐎𝐌 𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐓𝐄Onde histórias criam vida. Descubra agora