— Então quer dizer que os idiotas da vez estão arrumado confusão. – o loiro olhou para cada um de forma serve. – Dois deuses, um... Semideus? Espectro e um espectro? Arranjando confusões em um lugar como esse e achavam que alguém não saberia? – impassível e furioso ele apenas manteve uma mão no cabo da espada e a outra no cinto.
Athena engoliu em seco olhando para o deus a sua frente. O mesmo que parecia tão furioso que acabaria com os quatro. Um bico foi feito, enquanto ele balançava a cabeça positivamente lembrando do que sua amada Afrodite havia lhe contado. Ele jurava que a riu a estava errada só por ela falar que o festeiro não era o homem que promoveu essa briga.
— Ares eu posso explicar! – Athena falou um pouco assustada porque não esperava a presença do deus da guerra exatamente naquela hora e naquele lugar.
— Estou esperando, Athena. Comece a falar. – estendeu a não em um gesto para que ela seguisse em frente. Não desviou uma vez sequer do rosto da deusa.
— Thanatos ele... Matou o meu... Samuel Belmont. – Fez um beiço choramingando a deusa da guerra e da sabedoria.
Dionísio por sua vez olhou aquele teatro indignado, enquanto Radamanthys e Valentine estavam em silêncio. Já Áres passava a mão no rosto ao ouvir aquilo, afinal com quem Athena achava que estava falando?
— Eu ouvi certo? – riu estendendo a mão novamente. – Quem você está tentando enganar, Athena? Eu não sou Zeus! – esbravejou o homem é se virou para Dionísio. – Quem diria que não seria você a dar tanta dor de cabeça. – a voz de Áres embora seria, estava amena se comparado ao que houve com Athena.
A deusa estava furiosa e aquilo ainda sobraria para Radamanthys e Valentine. O deus da guerra se virou para o juiz e seu subordinado que atacaria o deus caso ele tentasse algo contra Radamanthys.
— Vocês dois melhor que ninguém deveriam saber o que acontece com que conspira contra um deus. Agora deveriam pensar o que aconteceria caso conspira saem com mais deuses. – o loiro levantou o braço e a mão da guerra ia pesar sobre os dois, no entanto, uma voz o impediu junto com a mão que segurou seu pulso. – Hades? – falou incrédulo.
O imperador estava furioso com o que seus subordinados fizeram. Antes de se pronunciar ele olhou de Radamanthys para Valentine, os dois estavam surpresos com a presença de seu senhor naquele lugar e ambos ajoelharam no mesmo momento.
— Eles sabem Ares e sabem muito bem o que acontece com quem conspira com vários deuses, então deixa que eu mesmo cuidarei deles. – um estalar de dedos e os dois sumiram. – Não irá perder sua patente, mas ambos vão ser castigados.
Áres puxou o braco do aperto de Hades e ambos se encararam. Uma sobrancelha se ergueu e o loiro se pós a frente de Dionísio apenas, porque sabia a história desses dois. Athena deu dois passos para trás chamando a atenção e e bastou um gesto da guerra e ele resolver sair. Thanatos era mais importante para ele do que discutir com Hades.
— Agora virou defensor dele? – ergueu uma sobrancelha o imperador do submundo.
— Não. Eu apenas sou um tio mais dedicado. – Alfinetou o deus da guerra olhando para o seu irmão.
— Muito bondoso da sua parte. – Hades foi indiferente agora se afastando mais do deus da guerra.
— E você é o único de nós que dorme por uma eternidade. – provocou Hades mantendo um sorriso em seu rosto. O imperador rosnou e foi embora de lá, tinha alguns subordinados para castigar.
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𝐃𝐀𝐍𝐂̧𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐂𝐎𝐌 𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐓𝐄
Fantasy[Thanisio] [+16] Os deuses não são diferentes dos humanos como se faz parecer, talvez, porque assim querem que seja. Afinal, ambos os deuses feridos por uma grandiosa perda de amor tinham seu jeito de lidar com a dor. Um lidava na calada das...