não sei escrever luta!
S/n,uma menina que acaba de se mudar por Japão, após um ano da morte mistériosa da sua querida mãe,a única pessoa do mundo que amava.
A s/n tem uma relação horrivel com o seu pai,sofre abusos sexuais,físicos,e verbais,a mesma...
acho que vocês sabem que agora a s/n está no Brasil, então eu não vou deixar de botar gírias aqui😈
enfim, vamo pro cap.
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s/n acordou as oito da manhã, fêz sua rotina, vestiu um roupa que não custuma usar no dia a dia, mas estava quente, então decidiu usar um short, depois de muito, muito tempo.
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e sempre com a máscara no rosto, e o protetor solar.
ela tinha postado o video que fez ontem, antes de dormir, claro que editou e botou os horários em cada corte do vídeo, de ela sempre estava marcando em um caderninho.
hoje ia ser diferente. Ela iria tirar algumas fotos. A primeira foi tirada antes dela sair de casa.
era uma foto do espelho, o celular estava no seu rosto, a câmera pegava a sua roupa enteira, e apenas um pouquinho das suas coxas. E a Lua que estavaum no fundo do quarto, que estava com um sorriso banguelo, e sentada.
a Lua tinha dormido fora do colar, na verdade ela dormiu do lado da s/n, na cama, e ela nem sabe como a cama não quebrou, por que ela é muito pesada, muito.
teve que pedir para ela voltar pro colar antes de sair de casa, pois é um pouco perigoso andar com um ser raro, no Brasil.
ela foi com um carro que tinha alugado, a casa dos seus tios era um pouco longe, e ela nem sabe se os tios dela moravam no mesmo canto, mas esperava que sim.
demorou quase uma hora pra ela chegar, de carro, não demorava isso tudo, era apenas o trânsito que estava um caos.
assim que chegou na rua, estácionou o carro um pouco longe da casa. Fechou as janelas do carro, saiu do carro e trancou o carro enteiro.
enquanto estava caminhando até a casa, percebeu a vizinhança encarar até a alma dela, ela realmente tinha esquecido como o pessoal do Brasil eram fofoqueiros.
tinha um pequeno quintal na frente fa casa, com umas flores e um caminho de pedras até a porta, assim, seguiu o caminho de pedras.
respirou fundo, e bateu na porta, não muito forte. No mesmo estante que ela bateu na porta, a barulheira que estava dentro da casa, sumiu, e ouviu apenas susurros como " você chamou alguém? caralho!" era tipo isso.
