Começo e Fim/ Beginning and End (TRADUÇÃO PT-BR)

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Setembro

tock

Após o incidente com a maldição de sangue, Granger decidiu deixar uma ala de convidados para outra hora. Não porque ela não pudesse lidar com ela podia e questão de informar Draco desse - mas mais porque ela não poderia suportar o fato de sua volta após seu infeliz dano no primeiro dia.

"Acidentes acontecem, Draco," ela insistiu gesticulando para ele recuar. Reconhecidamente, ele estava muito perto, observando ela enquanto ela contemplava ela poderia tentar entrar. "É pausar uma parte deste trabalho. Fui treinado para lidar com esse tipo de trabalho." "Facilitaria suas preocupações se eu abordasse um corredor diferente em vez disso?"

"Não estou preocupado."

Ela revirou os olhos. "Obviamente não."

Mas ela abandonou a ideia de voltar para a ala de hóspedes depois disso. Em vez disso, ela voltou para a biblioteca, abrindo caminho pelo corredor adjacente. Enquanto Draco fazia um esforço concentrado para não pairar muito perto, ele ainda não conseguia se livrar de sua inquietação enquanto se espreguiçava em um sofá no corredor enquanto ela trabalhava em uma das muitas salas adjacentes.

Ele estremeceu, movendo-se contra o tecido de sua camisa; a carcela esfregou desconfortavelmente contra uma nova queimadura em seu peito, onde uma tentativa recente de remoção de cicatriz amaldiçoada falhou espetacularmente. Ele riscou moondew de sua lista de possíveis ingredientes com vigor excessivo, a ponta da pena rasgando o pergaminho enquanto seu rosto se contorcia, uma inspiração aguda com uma pontada de dor.

Considerar diferentes combinações de ingredientes havia se tornado a técnica de distração preferida de Draco enquanto Granger avançava pelo corredor adjacente à biblioteca e começava no segundo andar. Ele a seguiu, livro e pergaminho nas mãos, lendo e rabiscando, contemplando suas opções e esquivando-se de suas perguntas curiosas sobre o que o tinha tão cativado.

Tornou-se um método útil de evitar suas preocupações de que algo mais em sua casa pudesse atacá-la e, mais do que isso, de pensar muito sobre o infeliz não-encontro que compartilharam no mês anterior.

Ele suspirou quando uma sombra roubou a luz do sol filtrada pela enorme janela do chão ao teto ao lado de seu sofá, agravando seu processo de leitura. Ele fez uma pausa, erguendo os olhos ao perceber em que sala Granger estava. Ele temia isso.

Ele falou exatamente quando ela direcionou uma de suas runas de diagnóstico para o painel de madeira na porta, deixando-a penetrar: roxo.

"Embora eu não possa falar pelos outros quartos da mansão," ele disse. "Posso garantir que não há nada do seu interesse aí."

Em um mundo imaginário inventado, Granger teria entendido isso pelo valor de face, talvez agradecido por ter economizado um tempo precioso dela, e se mudado para a próxima sala.

Esse mundo imaginário não conhecia a curiosidade impossível de Granger e sua teimosia sem fim.

Ela se virou para ele, estreitando os olhos enquanto batia a varinha contra a coxa. Ela teve uma excelente impressão de um Legilimens tentando ver através dele.

Ele poderia ter se esforçado mais, poderia ter tentado impedi-la com verdadeiro esforço. Em vez disso, ele suspirou, colocando seu livro e pergaminho no parapeito da janela e se levantou. Ele deu um passo à frente e desmontou as proteções para ela. Não foi difícil; afinal, eles pertenciam a ele.

De sua periferia, ele viu o olhar dela mudando da porta para o rosto dele e vice-versa. Ele deixou a porta se abrir, já resistindo ao puxão de estranheza que sabia que viria em seguida.