23- °•.I can't do this.•°

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oiiee

tudo bom??

decidi aparecer

sentiram minha falta?

estou muito feliz que, mesmo parada, a fic continuou atraindo leitores!!!

agora estou de folga até segunda, tentarei postar mais um pouco essa semana

bom, sobre o capítulo

ficou médio, 1500 palavrinhas

é Adrinette, para voltarmos bem

depressão, eu fiquei triste escrevendo

voltarei assim que possível

comentários e ☆ são mt bem-vindos!

bjos e boa leitura!!

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Adrien: Não... - suspirou - ... eu e a Chloé.

Autora ON - estacionamento do Baillart - 12/09/2021 - 20:43

Mari: D-do que você está falando, Adrien? - os olhos já ameaçaram embaçar graças às lágrimas que estavam se formando.

Adrien: Meu pai quer vender a Papillon. Aquela maldita empresa sempre foi o sonho da minha mãe, não posso deixar que qualquer um tome posse daquilo...

Mari: O que a droga de uma empresa tem a ver com você se casar? - ela tentava - mesmo que falhando - soar o mais calma possível.

Adrien: Gabriel e seus investidores acreditam que eu não tenho capacidade de assumir as empresas sozinho. - ele suspirou pesada e profundamente - E mesmo que meu pai acreditasse no meu potencial, o que não é o caso, os investidores são conservadores extremistas; eles acham que eu passaria uma imagem mais madura e responsável se tivesse uma esposa ao meu lado. Gabriel selecionou apenas três jovens as quais eu estou permitido a casar.

Mari: Que-quem são? - mesmo receosa, ela precisava perguntar.

Adrien: Chloé, Lila - um arrepio percorreu sua espinha com a mera possibilidade - e, acho que ela nem sabe, pois jamais aceitaria isso, Kagami era a última opção.

Mari: É... - deu uma fungada - Chloé era sua melhor opção. - ela finalmente entrou no carro. Ele novamente suspirou e fez o mesmo.

Adrien: Você está bem, Marin? - questionou enquanto colocava o cinto.

Mari: Olha, bem é uma palavra forte para o momento. Mas eu vou ficar bem, prometo. - olhava para baixo, na falha tentativa de esconder as lágrimas. - Chloé já sabe?

Adrien: Acho que não. Vou deixar você em casa e ir falar com ela. - ligou o carro e saiu em direção à casa.

O rádio com músicas aleatórias era o único som que se ouvia dentro do carro. Foram quietos o caminho todo. Ao chegar no prédio ela apenas disse um "até depois" e saiu.

Enquanto os loiros conversavam no Le Grand Paris, Marinette foi a passos de tartaruga até o apartamento. Alya e Nino estavam na cozinha fazendo o jantar quando a mestiça finalmente chegou.

Alya: Venham aqui! - ela gritou do outro cômodo.

Mari: Sou só eu...

Nino: Cadê meu maninho?

When its meant to beOnde histórias criam vida. Descubra agora