When its meant to be

9 - °•.I will always be here for you.•°

hello anjinhos

como estão??

voltei rápido dessa vez, né?

bom, eu tenho um carinho por esse cap

aos que, assim como eu, amam Arctic Monkeys esse cap é perfeito....

espero que gostem

bjinhos e até o final

comentários sempre bem-vindos

p.s.: quando estiver em negrito no começo, é relembrando algo

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Adrien: Oi Mari... - ele coçava a nuca, demonstrando o nervosismo - é...é... eu...... posso... dormir aqui com você?

Adrien ON - alguns minutos antes

Desde que minha mãe faleceu eu tenho pesadelos. Eu sempre fui a criança que tinha medo de ser esquecida em um shopping ou supermercado, de ser simplesmente abandonado. Abandonado....

Sim, eu sei que a minha mãe não pediu ou apenas escolheu morrer, mas quando ela se foi, eu perdi meu pai também.

Ele sempre deixou claro o quanto a ama(va), demonstrando de todos os jeitos possíveis e até impossíveis. Todavia eu também perdi ela.

Mamãe faleceu quando eu tinha só doze anos e Plagg foi minha única companhia no luto. Gabriel se trancou naquele escritório e saía apenas quando fazíamos merda.

Os pesadelos cessaram-se graças à alguns medicamentos. Eu esqueci apenas de um detalhe: a bebida corta totalmente o efeito dos remédios. Sem eles, eu só pegava no sono quando alguém dormia comigo.

Quando eu estava com a Gami e saíamos beber, ela sempre dormia comigo. Solteiro - não me orgulho disso - eu só bebia nas festas e depois delas, eu sempre acabava com alguma garota na minha cama. Como disse, não me orgulho, mas era o que acontecia.

O problema era que hoje não era uma festa, eu estava somente me divertindo com meus amigos. Tentei dormir sozinho, mas cada vez que eu fechava meus olhos os pesadelos vinham.

Pensei em dormir com um dos meninos, mas ambos já estavam dormindo e acompanhados, diga-se de passagem. A única pessoa sozinha era a Mari e ouvi alguns barulhos no quarto dela, então acho que ela ainda estava acordada.

Eu sei que literalmente ontem nós preferimos dormir separados, mas era isso ou eu não dormia.

Autora ON - quarto da Mari

Mari: A-Adrien... entra - ela se encostou na porta para que ele entrasse no quarto.

Ele ficou parado, encarando tudo menos a mulher que fechava a porta e sentava na cama. Parecia nervoso e ansioso.

Mari: Você está bem? Senta aqui, me conta o que houve... - ele sentou como ela pediu, agora ele encarou-a.

Adrien: Marin, você sabe que eu confio muito em você, não é? - a mestiça assentiu - Então o que eu falar não pode sair daqui, okay? - ele não percebeu as lágrimas que se formavam em seus olhos.