Convite inesperado

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Todos olhares se voltaram ao homem que estava por cima do pequeno palco, carregando sua Auria de beleza de um Deus grego. Senhor Pedro Santorelly falava sem parar a cerca do seus projecto na construção do novo hotel

Eu já nem o escutava mais, esse salto estava acabando com meu pé que parecia mais enchado que outros dias, meu vestido estava me deixando sem ar de tão apertado que estava

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Eu já nem o escutava mais, esse salto estava acabando com meu pé que parecia mais enchado que outros dias, meu vestido estava me deixando sem ar de tão apertado que estava. Respirei fundo algumas vezes ao me sentir tonta para não preocupar a ninguém. Mas eu precisava de ar.

Era tanta gente naquele lugar que eu me sentia sofocada e com calor, me curvei disfarçadamente para que as meninas não vissem ao sentir uma ponta muito forte na minha barriga. Eu preciso de ar.

--Eu vou tomar um pouco de ar ja volto - surrurei para as meninas. Milly me encarou desconfiada mas depois acenaram e eu saí.

Saí um pouco apressada do salão ao sentir mais outra pontada forte, fui em direção ao jardim que tinha no fim e me curvei sentindo uma dor muito mais forte

Meus Deus, o que é isso ? Bebê não agora... Eu não posso perder meu filho.

Senti mais uma pontada, me sentei no chão sentindo lagrimas caíram, um desespero tomou conta de mim. Eu não posso perder meu filho... Passei a mão na minha barriga.

--Meu Deus... Eu tou sangrando... - falei assustada. -- Não nao não não... Eu não posso perder meu filho, Milly... Socorroooo... - gritei, eu não quero perder meu filho..

Tentei respirar fundo algumas vezes mas estava impossível. As dores eram muito fortes e o sangue não parava de sair, sujando todo meus vestido... Eu estava suando de mais as lágrimas teimavam em cair descontroladamente, eu estava com medo muito medo. Eu não posso peder meu filho. Escutei alguns passos vindo do outro voltei a pedir socorro com a voz abafada pelo choro para ver se a pessoa me escutava.

--Calma, eu vou te ajudar... - uma voz grossa soou De repente graças a Deus

-- Eu nao quero perder o meu bebê... Eu tou sangrando... - falei desesperada entre o choro.

-- Respira ta... - falou -- Cadê a porra do manobrista quando a gente precisa. - rosnou o homem pegando o celular mexendo qualquer coisa.. -- Alô? Serviço de táxi? Eu preciso de um... Pode deixar.. Você consegue se levar, não... Calma aí. Moça... Moça... Clara... - eu escutei ele dizer meu nome bem lá no fundo depois minha visão escureceu.

****

Abri os olhos com um pouco de dificuldade, recombrando a consciência, percebi que estava deitada me lembro de ter desmaiado talvez fui levada para um dos quartinhos de funcionários, mas não esse lugar era maior as paredes brancas por fim olho de lado e vejo que estou tomando um sorro no braço. Minha boca estava seca e minha garganta gritava por água.

Me virei devagar para outro lado e um homem estava parado ao lado de onde eu estava deitada tinha uma pequena na poltrona atrás de si, ele estava com a cabeça baixa e as mãos no bolso. Vestia formalmente roupas pretas porém não tinha um palitó eu não pude ver quem era por estar com a cabeça baixa.

Gravidez Do Meu Ex-NamoradoOnde histórias criam vida. Descubra agora