Parte. VIII

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CHEEGUEEEI,  6 minutos antes da meia noite, CHUPAAAAAA

Suna seria uma cidadezinha quase tão sem graça quanto Konoha, não fosse a vantagem geográfica

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Suna seria uma cidadezinha quase tão sem graça quanto Konoha, não fosse a vantagem geográfica. Ficava numa região mais aberta, contornada por grandes pradarias que favoreciam as fazendas e criações de cavalos, com belíssimos rios cortando a região, incluindo uma fonte de água muito cristalina numa formação rochosa que atraía muita gente para nadar e fotografar no verão.

A gente de Suna também era conhecida por ser bem nariz em pé, e ser mais receptiva com gente de fora do que com a própria. Havia uma certa rixa entre o pessoal de Konoha que sempre foi mais desconfiado dos forasteiros.

Sasuke só ia até lá quando realmente necessitava, então não era como se pudesse falar muito contra ou a favor da cidade. As fofocas corriam rápido nessa região, e ele passou a vida toda se esquivando das pessoas aonde quer que fosse, mesmo as de fora.

O restaurante Washington Irving era uma das pérolas da cidade, todo rústico, exceto pela personalidade das pessoas, tão nariz em pé quanto a fama já dizia.

Mas, mesmo a gente metida de Suna sabia reconhecer quando não estava num degrau tão alto. Sasuke viu de esguelha toda sorte de gente se encolher ou se aprumar na tentativa de disfarçar a sensação de inferioridade ante a mera presença da senhora Haruno.

Sua figura por si só era capaz de fazer um ambiente parecer melhor ou pior do que era. Para a sorte do maitre, ela deu uma dose de charme à mais ao local, ainda que os clientes tivessem ficado meio cabisbaixos.

Ansioso, ele os levou até a melhor mesa, o que significava um lugar feito para ver e ser visto por todo o resto. Então, naturalmente, Sasuke não gostou nada de lá. Ele era o tipo que se sentava no canto mais escuro possível e torcia que o garçom viesse lhe perguntar o que queria comer.

O funcionário puxou a cadeira para que ela se sentasse, Sakura acomodou a bolsa no colo, e sorriu para o homem de uma maneira encantadora, então Sasuke, em seguida estava fazendo uma anotação mental.

Puxar a cadeira. Ela parece gostar.

— Já querem pedir? – Perguntaram-lhe. Sasuke pegou o cardápio, disposto a pedir qualquer coisa que tivesse a palavra carne no meio.

Sakura pegou o cardápio dela.

— Vamos ver, o que acha de um vinho?

— Vinho?

— Não gosta de vinho?

— Não, por mim tudo bem.

— Hmm, então que tal começarmos com algo bem leve, e alguns petiscos? – Ela folheou o cardápio por algum tempo antes de apontar uma linha. — Esse Pinot Noir deve estar bom.

— Ótima escolha, madame.

— E uma tábua de queijos, que tal? Gosta de queijo, Sasuke?

— Sim.

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