Parte XI.

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Hellou, devido a alguns problemas com o servidor de internet, o capítulo saiu um dia atrasado.Espero que a espera valha a pena XD

Espero que a espera valha a pena XD

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Para autênticas devoradoras de homens, estar com um, em geral tinha dois motivos:

Um, você quer aquele homem porque percebe que seria bom estar com ele.

Dois, você quer aquele homem porque sente que o conquistar seria bom.

Simples e direto. Havia os homens cuja melhor coisa era conquistar, caçar, devorar e partir para a próxima. Bem como homens cujo a melhor parte é, ter para devorar por tempo lentamente, sem se preocupar com a duração.

Sakura geralmente enfocava nos homens duradouros, no caso, para relacionamentos, principalmente nos últimos anos. Uma refeição diária, uma relação tranquila.

Na juventude, no entanto, saltou de presa para presa assim que conseguia o que queria, geralmente apenas uma noite de sexo ou algumas semanas de namorico com direito a mimos caros.

Como sua vida depois de começar a trabalhar sempre tinha sido resumida a viver viajando e trocando de casa, o método caçar, comer e partir era a melhor opção.

O problema era que, aparentemente ela encontrou uma refeição muito peculiar.

Afinal, já havia notado que o senhor Uchiha era um homem perfeito para manter por um bom tempo. Ele era gentil, gostava de trabalhar, não era fracassado, drogado e nem violento – desnecessariamente, ao menos -, também parecia o tipo que não traía.

Mas Sakura não veio até esse fim de mundo para terminar com um cara do interior... Ao menos não havia considerado isso até chegar aqui. Ela havia pensado que, mesmo que acabasse realmente morando em Konoha, iria encontrar um homem adequado bem longe dali. Mas aparentemente, foi preconceituosa com a cidadezinha.

E tudo bem. Não era como se de qualquer forma ela pretendesse capturar Sasuke Uchiha. Estava muito confortável com o jeito e a companhia dele. Não tinha a mínima pressa para se tornar algo além de uma amiga de cama ou boa vizinha... Até que ela decidisse partir para outra, e fim. Ela não costumava voltar para o mesmo prato, de qualquer forma.

Mas, de alguma forma, isso mudou depois de ele mostrar aquelas bagas negras que tinha no lugar dos olhos e corar com aquelas bochechas brancas dele, ou quando retesava a mandíbula poderosa quando ameaçou Asahi e com essa mesma parte anatômica, e se atrapalhou inteiro para compreender que ela montaria na droga do estacionamento mas que isso não passava de hoje.

Ele era cheiroso, tinha um físico daqueles e podia ser até inculto, mas não era um completo ignorante machista ou sexista.

Ele era sexy e desajeitado, e ela não via a hora de o ensinar a verdadeira etiqueta do sexo com ela, para servir a ela.

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