Parte XIV.

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Volteeeei!

Desculpa ae galera, esse primeiro fim de semana foi muito cansativo, eu só queria dormir e de quebra tive um leve resfriado, ainda bem porque né, não podia faltar no trabalho kekekekeke

Eu tava muito cansada pra encarar até a tela do telefone e de quebra, não tinha conseguido terminar uma parte do capítulo e bateu a preguiça de revisar o resto :X

Mas aqui estamos de novo, firmes e fortes novamente.


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Honestamente, se havia um perigo o qual uma mulher tão bonita pudesse oferecer, Gaara No Sabaku duvidava que fosse algo tão grave ao ponto de precisar matá-la.

Mas bem, pensando melhor, mulheres bonitas eram vistas como "ameaça" desde que o mundo era mundo, principalmente por pequenos homens de ego frágil.

E muito embora o empregador não deixasse parecer que alimentava algo além de puro desprezo por seu alvo, isso não necessariamente descartava sua teoria.

Pela quarta vez naquela semana, Gaara saiu do hotel em que estava hospedado, era quatro da manhã e ele dirigiu discretamente até a região do lago. Deixou o carro a pelo menos três quilômetros da sua "toca" e caminhou pela floresta fria em plena escuridão sendo obrigado a utilizar óculos de visão noturna para evitar que qualquer estranho o detectasse na floresta.

Era uma tarefa medianamente perigosa. Konoha não tinha sequer um corpo policial decente, mas as pessoas eram suficientemente desconfiadas e tinham armas em casa.

Ainda por cima, era temporada de caça, acampar, pescar.

Devia ter mais caipira na floresta do que animais.

Não se podia dar ao luxo de ser pego zanzando por aí com material militar. Gaara se aproximou da beira do lago, escondendo-se sob uma capa de chuva com estampa camuflada. Suspirou, cansado de perceber sua má sorte jogando pedra-papel-tesoura frente aos irmãos.

Sempre que pegavam um trabalho, decidiam quem faria tal coisa a partir desse jogo infantil. E ele sempre perdia ou pegava a parte que menos o interessava.

Kankuro fazia amizade com todo mundo e sondava inclusive seu empregador enquanto Temaria, que honestamente nunca foi boa em se entrosar mesmo, ficou com a tarefa de pesquisar sobre a cidade e o que poderia de haver de tão importante para deixar algumas das pessoas daqui tão enlouquecidas ao ponto de contratar detetives barra pistoleiros.

E ele, o cara que sempre perdia, ficou com a tarefa principal de vigiar os passos da mulher cedo ou tarde teria que matar.

Francamente, um desperdício.

Até onde observou, Sakura Haruno era apenas uma mulher muito confiante – talvez excessivamente – em sua beleza, padrão financeiro e sobretudo, em sua personalidade.

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