16. A conversa

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Passei o dia todo trabalho na empresa, quando eu estou perto de ir embora, vejo Demétrio vindo em minha direção

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Passei o dia todo trabalho na empresa, quando eu estou perto de ir embora, vejo Demétrio vindo em minha direção.

_Demétrio, que devo a honra de você vim na minha empresa. -digo findo uma falsa surpresa.

_Eu descobri algo que vai tira o seu sorriso de idiota. -diz com a sua postura seria e rígida.

_Vamos para a minha sala. -digo e ando para a minha sala novamente, entro e me sento na cadeira e o mesmo se senta na minha frente e faço um gesto com a mão para ele continuar.

_Eu descobri quem é o atirador ou melhor dizendo a atiradora. -diz.

_Então quem é. -pergunto.

_Ela se chama Sarah Vitiello. -quando ele diz o sobrenome eu fico tenso.

_Oque está querendo chegar. -pergunto.

_Seu pai teve uma filha fora do casamento, e a Sarah quer vingança por tudo que o pai de vocês fez. -responde.

_Oque ele fez. -pergunto com um leve medo da resposta.

_Ele vendeu ela para alguns árabes, e eles há fizeram de escrava sexual, drogaram ela e entre outras coisas horríveis. -responde.

_Será que o Giovanni sabe disso. -pergunto pois Giovanni era melhor amigo do meu pai, sim eu falei "era" pois eu mesmo matei ele depois de vê o mesmo tentar estrupar minha irmã.

_Não, quase ninguém sabia desse esquema do seu pai. -diz ainda pose séria.

_Eu preciso de um tempo para raciocíonar tudo isso. -falo e saio da sala indo em direção a garagem.

Entro no carro e saio em alta velocidade indo em direção a minha casa, chego e vou direto para o quarto, entro e escuto o chuveiro ligado, sento na cama e espero minha esposa sair do banho.

Depois que ela sai, a mesma me pergunta se eu estou bem e eu não respondo nada, e abraço o seu corpo e choro muito. Ela me puxa para deitar no seu lado e tira o seu seio que estava coberto pelo o roupão e coloca na minha boca, mamo como se não ouvesse amanhã.

Sinto uma claridade no meu rosto e abro os olhos e percebo que minha esposa não está mas aqui no quarto, olho para a janela e vejo que já é de manhã. Levanto e vou tomar um banho.

Termino o banho e me visto, desso para o anda de baixo e vejo minha mulher lendo alguns papéis enquanto está sentada no chão e com uma xícara de café ao seu lado.

_Que bom que acordou, querido. -diz ainda com os olhos na folha de papel.

_Que horas são. -pergunto.

_São dez da manhã. -responde e finalmente me olha. _Vai me contar oque aconteceu ontem. -pergunta.

_Eu descobri que tenho uma irmã e ela é a atiradora. -falo de uma vez é vejo a expressão neutra na minha morena.

_Como assim. -pergunta sem nenhuma expressão.

Explico tudo para ela e ai que eu vejo uma expressão brotar em seu rosto, ela não disse nada só fez me abraçar bem forte. Ficamos um bom tempo abraçados.

_Você vai querer entrar em contato com ela. -pergunta.

_Vou falar com o Demétrio para acha-la e depois eu não sei oque fazer. -digo sem saber como reagir.

Depois de ficar um bom tempo de chamego com a minha mulher, eu volto a realidade e mando mensagem para Demétrio localizar a minha irmã, chama-la assim e um pouco estranho mas preciso me acostumar.

Depois de mandar mensagem para o Demétrio, ligo para Giovanni e pergunto se meu pai havia falado se tinha alguma filha, e o mesmo disse que não sabia disso e só sabia que ele traia a minha mãe, mas de filhos nunca soube.

Depois de uma hora e meia, Demétrio me manda mensagem que pegaram ela e levaram para o galpão, saio de casa e pego minha moto e vou em direção ao local.

Chego no local e entro, vou em direção a sala onde os guardas havia falado, entro na sala e vejo uma mulher sentada com as mãos amarradas na mesa há sua frente.

_Como vai maninho. -fala com sarcasmo e deboche.

_Eu sei que você está fazendo vingança contra o nosso progenitor, mas ele está morto, eu mesmo o matei depois que vi ele quase estrupando a minha irmã. Eu não sei oque você passou mas eu posso te garantir que a tortura que eu fiz para aquele filha da puta foi bem dolorosa. -digo e vejo ela com a expressão em misto de surpresa, alivio e felicidade.

_Oque você vai fazer comigo. -pergunta.

_Você vai ser a atiradora da minha máfia. -respondo e vejo ela da um sorrisinho psicopata.

Sarah Vitiello
Atiradora
25 anos

Sarah VitielloAtiradora25 anos

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Famiglia -1° Triologia MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora