Epílogo I

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Aurora on:

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Aurora on:

Sinto o vento fresco bater contra o meu rosto, olho mais uma vez para a vítima que vou matar. Nasci na família de mafiosos e acabei me tornando uma, descidi comandar a Yakuza e já meu irmão a máfia do papai. Mas nas horas vagas eu sou uma assassina de aluguel.

Vejo minha vítima saindo da cafeteria, levanto do banco e atravesso a rua e sigo, caminho em passos lentos e suaves, não quero que minha presa sinta que está sendo seguida. Vejo a mesma entrando em um beco é a minha deixa.

Acelero mais meus passos e entro no beco, pego a seringa no meu bolso e caminho devagar e atinjo a agulha em seu pescoço. Dou um mata-leão e injeto o líquido, ele começa a ficar sonolento e depois apaga.

Deixo jogado no chão e guardo a seringa, jogo o corpo nas minhas costas e caminho até o meu carro. Abro o porta-malas e jogo o corpo para dentro, fecho e entro no carro.

Ligo o carro e dirijo-me para o meu destino. Chego no galpão velho, estaciono e pego o corpo e entro para dentro, amarro a vítima na cadeira e vou arrumar a minha bancada de instrumentos de tortura.

Termino de organizar e escuto a respiração dele ficar um pouco acelerada, isso significa que ele acordou, olho pelo canto de olho e vejo o mesmo me olhando e depois fingindo que está desmaiado.

_Eu sei que você está acordado!

_Quem é você. -pergunta.

_Eu sou a pessoa que vai te levar para conhecer o inferno, na primeira classe. -falo friamente e me viro e o mesmo me olha admirado ou com malícia.

_O que uma gatinha como você, pode fazer algo para me afetar. -debocha.

_Eu fui paga para te torturar e matar, só estou seguindo ordens. -falo e cruzo os braços na altura dos meus seios.

_Eu posso pagar o dobro. -sugere.

_Acho que você não teria 500 milhões de dólares. -falo sínica e ele me olha espantado.

_Quem mandou me matar. -pergunta incrédulo.

_Não sei e nem quero saber. -falo e jogo uma faca na sua barriga.

_AAAAAA. -grita e eu reviro os olhos pelo o escândalo.

Vou até o mesmo e giro a faca para um lado e para o outro, depois arranco suas unhas e os dedos. Faço vários cortes em seu corpo e por fim jogo ácido em seu corpo e deixo agindo.

Famiglia -1° Triologia MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora