Famiglia -1° Triologia Máfia

13. Uma Lua de Mel, um acidente

Depois do casamento, nós nos trocamos e pegamos um carro e fomos para a nossa lua de mel, a lua de mel vai ser aqui mesmo na Itália, só vamos conhecer alguns pontos turísticos.

Olho para a paisagem e vejo o pôr do sol, estamos chegando em Perugia, fica duas horas de Roma, estamos indo de trem para o nosso destino, foi a minha esposa que preferiu vim de trem e tão esse meio de transporte e mais rápido.

Finalmente chegamos no nosso destino, pegamos as nossas malas e saímos do trem, olho para trás e vejo nossos seguranças nós seguindo.

Chegamos no hotel onde vamos ficar por três dias, ele se chama Sangallo Palace Hotel, ele é muito bonito, fizemos o check-in e fomos para o nosso quarto. O quarto e bonito e a vista dele e perfeita, mesmo estando anoite.

_Eu amei esse lugar. -fala minha esposa.

_Realmente, oque seria mais bonito e você de lingerie sexy deitada nessa cama. -falo malicioso.

_Acho que eu posso realizar o seu desejo. -diz e vai até sua mala e pega alguma coisa que eu não consigo vê.

Vou até a minha mala e pega alguns utensílios que vou utilizar essa noite, coloco eles emcima na poltrona, escuto a porta do banheiro ser aberta e vejo a minha mulher em uma linda, ela veste uma lingerie preta toda rendada e ainda tem uma cinta-liga.

_Gosto! -pergunta dando uma voltinha e rebolando sua bunda, que vontade de marca-la toda no tapa.

_Você está uma delicia meu amor. -falo e prenso ela na parede gelada e a mesma solta um gemido baixo.

_Oque pretende fazer comigo. -pergunta sedutora.

_Muitas coisas, mas hoje você vai ser a minha subimissa. -respondo e vejo ela ofegar em expectativa.

_Eu vou adora, senhor. -fala em tom de subimissão.

_deita na cama e levanta as mãos. -falo em ordem.

_Sim, mestre. -diz e faz oque pedir, ela assim toda subimissa há mim está me dando muito tesão.

Ela deita na cama e levanta as mãos para cima da cabeça, pego uma corta e amarro nos seus pulso, pego uma venda e ponho nos seus olhos.

_Oque vai fazer. -pergunta.

_Quieta! -respondo e dou um tapa estralado na sua coxa.

Pego um Flogger e começa a passar em suas pernas e depois dou uma chicotada em suas coxas, ela solta um gemido de apreciação e vou dando algumas chicotadas em pontos aleatórios do seu corpo.

Tiro sua venda e vejo seus olhos refletindo desejo e luxúria, pego um vibrador e vou em direção a sua calcinha, arrasto para o lado e passo minha língua por toda a sua buceta encharcada.

Começo a chupar ela de leve e depois um pouco mais forte, enfio o vibrador dentro dela e a mesma solta um grito de prazer, pego o controle do vibrador e vou controlando a frequência da vibração.

_Você não vai gozar. -falo e ela bufa de frustação.

_Eu não vou aguen... Aaah. -ela não termina a frase pois eu aumentei a frequência da vibração.

Ver ela toda concentrada para não gozar me deu uma grande satisfação, depois de tortura ela um pouquinho eu tiro o vibrador e tiro as minhas roupas e penetro nela de uma vez, a mesma começa a gemer alto.

Viro ela de quatro e vou metendo com mais força e dou vários tapas na sua bunda grande, sinto sua buceta começa a contrair em volta do meu pau e vou metendo com mais força e pressão, sinto algo quente encosta na cabeça do meu pau e percebo que ela gozou, dou mais algumas estocadas e gozo dentro dela.

Caímos na cama cansados e ofegantes, desamarro a corda do seu pulso, pego ela no colo e levo ela para o banheiro e ajudo ela a tomar banho e tomo o meu banho junto. Depois deitamos nus na cama e dormimos abraçados.

Olho pela a última vez a Silícia, essa lua de mel foi perfeita, ficamos duas semanas de lua de mel, conhecemos vários pontos turísticos de cada canto da Itália.

Estamos quase chegando no aeroporto, vamos pegar um voo direito para Nova Iorque, nós recebemos uma mensagem do meu irmão falando que alguns aliados do Capo da Yakuza que vingança.

Eles podem vim avontade, mas a morte de todos eles vai ser perfeita, não vou negar que já matei mais de mil pessoas, mas eu não mato inocentes. Eu só mato ladrões de carga da máfia, estrupadores, homofóbicos, que agride mulheres e crianças, e a lista é longa.

Não tenho pena deles, mato com muita vontade. Chegamos nos aeroporto e vejo uma movimentação estranha.

_O que foi amor. -pergunta o meu marido.

_Tem algo de errado. Quero todos em posição. -digo a última parte para os seguranças.

E foi só terminar a frase uma chuva de tiros vem em nossa direção, sou jogada no chão, pego a minha arma no coldre e começo a atirar nos atiradores.

Meus homens mata todos, vejo todos os corpos no chão do aeroporto, levanto juntos com todos e sinto um impacto no meu peito e meu corpo se chocando ao chão, e tudo começa a ficar escuro.