Ooi, desculpa nao ter postado sexta, sabe como é né? Sou uma pessoa muito ocupada que tem uma agenda muito lotada... Ou nao. Enfim, aqui está o cap 7! E eu sei que hoje é quarta, é que houve uma mudançazinha... Aparir de agora eu vou postar toda quarta, mas só quarta! E não vai ter mais atrasos nem nada do tipo. Eu vou tentar, claro. Aproveitem :) x
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Não vi nada, nem um mínimo ser naquele lugar. A chuva só aumentava mais e mais. Corri em direção ao Starbucks de novo. Por sorte eu tinha colocado meu celular na minha bolsa antes de sair. Quer dizer, eu espero ter botado.
Cheguei lá de novo e chequei se meu celular estava mesmo lá e... Estava! Olha!
Eu não sou tão azarada quanto eu pensei!
Cliquei na tecla de inicio e nada. De novo e nada. Mais uma vez e... Nada.
Com certeza só estava desligado! É. É só isso, Brook. Não surte.
Cliquei no botão de ligar e... Nada. De novo e... Nada. Mais uma vez. Nada. Não, espera! Apareceu alguma coisa! É!
“0% de bateria”
Claro, tinha que estar descarregado. Que droga.
BROOK, NÃO EXISTE UM SER NO MUNDO MAIS AZARADO QUE VOCÊ!
Ok. Mantenha a calma. Ou pelo menos tenha calma. Deve ter alguma coisa aqui perto. Não pode ser uma rua sem absolutamente nada, não é?
Fiquei tentando ver alguma coisa, mas não consegui. Decidi sair de novo para procurar alguma coisa.
Saí e fiquei correndo pelo caminho que, pelo que eu me lembro, foi o que eu vim quando eu estava fugindo dos meninos. Seria bem mais fácil de ter certeza que esse é mesmo o caminho certo, mas graças a essa chuva eu tenho que ficar correndo com a cabeça abaixada e segurando minha bolsa muito forte, na tentativa de não molhar o meu celular com a chuva. O que não faz sentido, já que eu mesma já estou molhando ele.
Depois de correr muito eu percebi que... Eu estava correndo em círculos.
Repetindo,
BROOK, NÃO EXISTE UM SER NO MUNDO MAIS AZARADO QUE VOCÊ!
Para melhorar a situação, como eu ainda estava correndo com a cabeça abaixada, não conseguia ver muita coisa e tropecei em um banco que tinha ali –NO MEIO DO NADA! QUE TIPO DE PESSOA PEGA UMA RUA DESERTA E BOTA UM BANCO NO MEIO DELA?! SEM NADA AO REDOR, SÓ O BANCO! –e caí em cima de alguma coisa.
– Ahm... Oi? – A coisa, que pelo visto era uma pessoa, falou.
Ou eu estava em cima de uma garota que tinha uma voz muito grossa (comparada a voz de uma garota) ou em cima de um garoto.
Virei meu rosto para cima e vi o rosto da pessoa, que era um garoto mesmo e não uma menina com uma voz muito grossa. Ainda bem. Se fosse uma menina seria meio estranho. Percebi que eu não estava em cima de um menino, e sim de um deus grego. Sem exageros, o cara era lindo. Tipo, muito lindo.
Saí de cima dele e me sentei do seu lado, sem parar de olhar para o rosto dele nem por um segundo. Eu só finalmente parei quando abaixei um pouco meu olhar para ver ele completo. A camisa dele estava grudada em seu corpo, por causa da chuva, fazendo com que eu não conseguisse tirar o meu olhar dos bíceps dele. E também do tanquinho de deus grego dele. E dos músculos dele. Não parei de imaginar ele sem camisa, não só com ela colada nele. Ele percebeu isso (não o que eu estava imaginando e sim que eu não parava de praticamente comer ele pelos olhos) e riu.
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Nothing lasts forever (1D fanfiction)
FanfictionFanfic do One direction/ Era um dia 'comum'... Quer dizer, era uma noite 'comum', eu estava sozinha em cima do telhado do meu apartamento (meu apartamento, apartamento do meu pai... Deu pra entender!) quando um idiota atrapalha meus planos de ficar...