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     Jake              Verônica
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Verônica acordou com batidas ecoando em seu apartamento, demorou segundos para ela se acostumar com a claridade que insistia em passar por entre as cortinas, e demorou minutos para que ela estivesse pronta para seu dia.

Quando passou de seu quarto já viu sua família, Alex estava saindo do banheiro enquanto Elena estava atrás dele, e Lydia estava praticando yoga no meio da sala.


- Então você está praticamente assassinando o planeta para me provocar? – Elena questionou, e Verônica franziu a testa ao pegar o meio da conversa.

- Sim, e pelo visto funcionou- Alex respondeu rindo.

- Bom dia- Verônica se anunciou. Lydia bufou e se levantou irritada.

- É impossível ficar zen nessa casa.

- Porque ficar tanto tempo no banheiro? – Elena questionou.

- Preciso de água para me arrumar, duh, quando chego na escola, todos os olhos estão em mim esperando a perfeição! – Alex respondeu enquanto abuelita surgia por detrás dele.

- E é isso que você dá a elas, papito! – ela riu e mexeu um pouco no cabelo de Alex.

-Calma. Está secando- ele bufou indo no banheiro novamente para se arrumar, porém Verônica o barrou antes de conseguiu.

- Abuelita pare de aumentar o ego dele. E nada de ir no banheiro novamente, vocês dois já estão atrasados- ela falou apertando as bochechas de Alex, Elena surgiu animada ao lado dela, coisa que a assustou- Aí Elena, não chegue assim.

- Tenho um dia super importante hoje, vão implementar minha ideia de compostagem na cantina!

- Seus objetivos são estranhos- Alex falou e Verônica deu um tapa em sua nuca.

- Uh Blanquita que ótimo- ela beijou a cabeça de elena enquanto empurrava ela e Alex para fora do apartamento.

- Queria deixa-la animada assim com um pente- Lydia falou baixo.

- Oque ela disse? – Elena perguntou, e Verônica somente a empurrou para fora avisando-a que não era nada.















—Hey— A voz de Jake fez a cabeça de Verônica levantar de seu lugar ao lado de Amy e Rosa— Viram o cara que eu prendi? O traficante? — Quando não recebeu nada além de bocas boquiabertas ele continuou— 81 anos, é o cara mais velho que prendi na minha carreira.

—Eu já prendi um de 96 anos por atentado a pudor, meu medo era que ele morresse no banco traseiro ou se exibisse para mim. —Amy falou, enquanto Rosa ria, Verônica e Peralta faziam cara de nojo.

DEADSHOT ___ J. PeraltaOnde histórias criam vida. Descubra agora