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Yara

Eu e a Alicia dançava mais no lugar que a gente tava, a vergonha de dançar aonde as outras estavam, era de ambas

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Eu e a Alicia dançava mais no lugar que a gente tava, a vergonha de dançar aonde as outras estavam, era de ambas. Rebolei pro meu namorado e ainda sim dancei hm forrozin grudadinha no meu Mozão.

Alicia: Vou me jogar de paraquedas, sem paraquedas.- me separei do Miguel sorrindo e ela negou com a cabeça- que depressão cara.

Ela me contou algumas coisas por cima de tudo, sempre tinha um papo de tirar risada de nós, eu tinha gostado dela.

Alicia: Vocês tão de que?

Yara: moto.-dei uma golada na bebida do Miguel- Você não usa esses bagulho não né?- ele negou com a cabeça e eu virei pra ela.- Porque?

Alicia: Me deixem em casa, tá tarde, eu sou medrosa..

Biano: Não.

Yara: Eu vou com você amiga.- pisquei pra ela- quer ir agora?- ela concordou com a cabeça, eu terminei de beber a bebida do copo e entreguei na mão do Miguel- Já volto.

Grudei no braço dela, e quando saímos no portão eu senti alguém colocando a mão na minha cintura, o soco no braço foi automático. Quando olhei quem era eu sorri.

Biano: Porra mas que agressividade.

Yara: Desculpa- falei rindo, grudei no braço dele também, e fomos caminhando pra rua de trás.

Alícia: Obrigada casal, prometo que qualquer dia desses te pago um açaí Yara.

Biano: E porque só ela?

Alícia: Porque você se negou a vim comigo.

Biano: Tô fazendo o que aqui então?

Alicia: Boa noite, gratiluz e fazem sobrinhos pra eu mimar.

Yara: Sai de ré.- brinquei, voltei com ele pro local, mas foi só pra buscar a moto mesmo, dali a gente foi embora.

Era aniversário dele e tinha tudo esquematizado pra amanhã, conversei algumas coisas por alto com Letícia, e a minha missão era ganhar tempo com ele.

Entrei em casa com ele, a primeira coisa que ele fez foi pedir comida, enquanto não chegava eu ficava atiçando ele.

Biano: Quando eu enfiar a rola em você com força, tu não reclama.

Yara: Com força eu não quero, hoje eu tô pro amorzinho.- apertei o pau dele, e desci minha cabeça até a cueca dele, puxei o pau pra fora, não era fã de fazer boquete não, mas meu lado piranha atacou.

Tentava manter o ritmo da masturbação, enquanto chupava só a cabecinha, coloquei o pau dele todo na minha boca, ele segurou meu cabelo com força, não avisou que hora ia gozar, só senti a porra toda descendo pela minha garganta, mó ruim.

Ele virou num movimento brusco, sumiu por cima de mim, e começou a chupar um peito e apalpando o outro, já estava exitada o suficiente, mas a buzina de uma moto começou a tocar desesperadamente, broxei na hora.

Levantei sorrindo pela cara de tristeza dele, joguei uma blusa dele por cima, e fui até o portão, acendi a luz de fora, e por ter começado a chover do nada, coloquei ele dentro da garagem pra conseguir passar o cartão.

Yara: Débito.- entreguei e comecei a reparar que tinha que lavar essa garagem amanhã.- Obrigada.

- Wpp?- falou rápido.

Yara: Tô sem.- falei pegando a pizza- AMOR- gritei, só pra ele entender- me ajuda aqui.- entreguei o refrigerante pra ele- Obrigada.- sorri gentil e fechei o portão.

Coloquei a caixa no nosso meio, e só peguei dois copos. O bunitao tava com cara feia, dei uns selinhos nele, mas não mudava nem pelo Caraí. Quando acabei de comer, lavei logo o pouco de louça, voltei e fiquei em pé com a mão na cintura.

Yara: Fazer dar certo também faz parte em conversar com sua namorada, pra a gente se resolver.

Biano: Yara tu tava praticamente pelada, a blusa mal cobria metade da tua coxa. E tô sabendo da sua fama com motoboy, " motoboy gatinho"- me lembrou como Sabrina salvou o contato do Diogo, o bixin que falou que me conhecia e pediu meu contato.- Deu nem tempo de ir na frente, parece que já queria se atirar.

Yara: Atirada o caralho, conversa sem ter que me desrespeitar. Não fui na maldade, e o número do motoboy nem foi eu que salvei, eu não salvo contatos assim não, se a pessoa tem nome, eu coloco o nome.

Biano: E porque não trocou?

Yara: Pra tudo tem uma explicação, mas pra isso eu não vou ter.- falei brincando ele e virou a cara mais ainda, eu sorri e enchi ele de beijinhos.- Parabéns amor, eu te amo de montão.- ele deu um sorrisinho de lado e pegou na minha nuca juntando nosso lábios.

Biano: Vou te fuder sem dó, só pra descontar minha raiva.

Yara: Raiva de mim, amor?

Biano: Daquele filha da puta olhando pra sua bunda, namoral, não sei como eu me segurei.- sorri e comecei a dar beijinhos pelo seu pescoço.- Te amo, novinha, obrigada por ser você, namoral.- encarei ele sorrindo e fiquei ali deitadinha com ele.

Maresia proibida.Onde histórias criam vida. Descubra agora