XLIII

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POV's Jaeger

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POV's Jaeger

Eu estava saindo da aula, sentindo uma dor nas costas fora do comum, como posso sentir tantas dores antes dos trinta, mal cheguei nos vinte. Respirei fundo antes de sentir um braço rodear meus ombros e sorri ao ver Marco ao meu lado, fazia um tempo que não trocamos uma conversa, com toda confusão com o Jean acabei me afastando de todos.

— Jean acordou de ressaca e não apareceu, isso é novidade. — Marco comentou em um tom de diversão. Neguei com a cabeça e sorri fraco para meu amigo.

— Na verdade ele acordou bem, ele só não quis correr o risco de encontrar o pai dele. Parece que ele deu um chá de sumiço, Jean não sabe se ele está no Japão, então ele 'tá evitando, tanto que ele foi para o apartamento do meu irmão, ele processou o pai, tem motivos para matar aula. — Comentei divertida e logo avistei Connie e Sasha se aproximando curiosos.

— Eu espero que tudo corra bem, se o otário do Jake não der as caras eu pessoalmente mato ele. — Marco me soltou do abraço e comentou numa expressão séria. Eu não conhecia esse lado dele.

— Temos que pensar no que vamos falar para ajudar, não podemos contar com o zumbi. — Connie falou divertido e deu de ombros se escorando no ombro de Sasha.

— Vocês precisam ser mais cuidadosos. tocando nesse assunto aqui dentro, as paredes têm ouvidos, esqueceram quem é o dono deste prédio? Precisamos ter atenção , Jean saiu daqui por um motivo, vamos fazer por onde ajudar ele. — Sasha falou cantarolando. Realmente estávamos sendo descuidados quanto a isso. O Senhor Kirsten sabe quais pessoas são próximas do filho, ele pode estar apenas espreitando.

— Certo, podemos nos encontrar em algum lugar fora daqui. Acho que todos precisamos sair desses muros. — Marco comentou olhando ao redor. Pensando em tudo, agora sinto como se não tivesse segurança nenhuma naquele prédio.

(...)

Depois de muita discussão, nos encontramos em um bar, tudo é razão para beber, eu não estava com ânimo para aquilo, Jean também parecia se arrepiar só de olhar para um copo, mas acompanhamos nossos amigos depois de uma conversa sobre o que fazer. Resposta simples, não sabíamos o que fazer sem a maior prova contra o pai de Jean, Jake, sem ele tudo ficava mais complicado, então o melhor a se fazer era insistir com aquele babaca.

— Você pode beber amor, eu cuido de você essa noite. — Ouvi a voz de Jean perto do meu ouvido e então percebi que ele estava em pé atrás de mim.

— Eu prefiro evitar agora, não é como se eu fosse fã de bebidas. — Comentei sorrindo fraco e ele beijou meu pescoço.

— O que acha de dançar então, minha pequena? — Ele falou com os lábios colados em meu ouvido. Meu corpo se arrepiou com aquela ação, mas eu não poderia me esquecer do que ele não fez ontem a noite.

— Sem mão boba, sem gracinhas. Não estou muito bem com você hoje. — Falei virando meu rosto para longe dele e me aproximei da pista de dança.

Monster Among Men - Shingenki no Kyojin Onde histórias criam vida. Descubra agora