"Capítulo X" - O QUE O ESPIRITISMO TEM A VER COM AS CRIANÇAS ÍNDIGO e Cristal?

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Bem, caro ouvinte, um dos autores de Crianças índigo é Lee Car­roll, formado em Economia pela Universidade da Carolina do Norte. O ano em que tudo começou foi 1989, quan­do um sensitivo disse ter visto ao lado de Lee Carroll uma entidade extraterrestre que se iden­tificou pelo nome "Kryon". A co-autora do livro Crianças índigo é a can­tora Jan Tober, ex-mulher de Lee Carroll. Ela o ajudou a criar a seita "Grupo Iluminação Kryon", em 1991.

Antes deles, foi Nancy Ann Tape, conhecida parapsicóloga, também americana, quem primeiro (desde 1980) cunhou a expressão "crianças índigo", com base na cor por ela observada na aura de crianças que de alguma forma se destacavam das demais. Nancy Ann Tappe cita no seu livro Crianças índigo, que algumas das características dessas crianças chamadas de índigo são alarmantes, senão vejamos:

"Nascem, sentem-se e agem como se fossem da realeza. (...) Conseguem inverter as situações, manipulando ao invés de serem manipulados, especialmen­te seus pais. (...) Não se relacionam bem com pessoa alguma que não seja igual a elas. (...) Algumas têm propensão ao vício, especialmente drogas durante a adolescência".

Diz ainda Nancy, que todas as crianças que mataram colegas de escola ou os próprios pais, com as quais teve contato, eram índigos. Eles tinham uma vi­são clara de sua missão, mas algo entrou em seu caminho e elas quiseram se livrar do que imaginavam ser o obstáculo. Trata-se de um novo conceito de sobrevivência. Todos nós possuíamos esse tipo de pensamento macabro quando crianças, mas tínhamos medo de colo­cá-lo em prática. Já os índigos não têm esse tipo de medo.

Ora, se esse é o novo conceito de sobrevivência das crianças índigo, matar os pais e colegas de es­cola, é claro que isso nada tem a ver com a geração nova conceituada por Allan Kardec, no capítulo XVIII, de A gênese, pois a ela caberá fundar a era do pro­gresso moral. "Essa geração nova, portanto, se distinguirá por uma precoce inteligência e razão, juntas ao sentimento inato do bem e das crenças espiri­tualistas, constituindo um sinal indiscutível de um adiantamento anterior".

• possuem um sentimento de realeza e agem dessa forma.
• inadaptação e reações agressivas quando contrariadas no que consideram justo e correto.
• têm dificuldades com autoridade absoluta, sem explicações e escolhas.
• simplesmente não fazem certas coisas impostas. Por exemplo, esperar quietas é difícil para elas.
• ficam profundamente frustradas com sistemas impositivos e que não necessitam de pensamento criativo.
• frequentemente encontram uma maneira melhor de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as fazem parecer como questionadores de sistema (inconformistas com qualquer sistema).
• parecem anti-sociais, a menos que estejam com outras crianças do mesmo tipo. Se não existem outras crianças com o nível de consciência semelhante em volta, elas frequentemente se tornam introvertidas, sentindo-se como se ninguém as entendesse. A escola é frequentemente difícil para elas do ponto de vista social.
• elas não dão importância a pressões e chantagens do tipo: "Espere até seu pai chegar e descobrir o que você fez".
• elas não são tímidas em fazer você perceber o que elas precisam.

O termo "Crianças Índigo" viria da cor da aura dessas crianças, azul escuro. Uma amiga dos autores, Nancy Ann Tappe, é a autora de um livro chamado "Entendendo Sua Vida Através da Cor" (Understanding Your Life Through Color). Nesse livro estão as primeiras informações sobre o que ela chamou de Crianças Índigo. Carrol e Tober sugerem que aqueles que interagem com tais crianças (pais e professores principalmente) devem mudar o tratamento dispensado a elas, a fim de obter uma relação equilibrada e evitar frustrações para essas crianças. Muitas vezes, tais crianças são diagnosticadas como hiperativas ou portadoras de síndromes comportamentais, o que as faz serem tratadas à base de remédios calmantes.

Pai e Mãe, Filhos - Na visão EspíritaOnde histórias criam vida. Descubra agora